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A China e as proibições aos criptoativos

Por Jorge Siufi

As semanas que se passaram no mercado cripto foram abaladas por notícias.

A China foi um dos assuntos que mais uma vez mexeu com o mercado, algo que o ecossistema cripto já deveria estar acostumado.

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Não é a primeira vez que a China anuncia o banimento dos criptoativos, e tudo indica que não será a última.

Mais uma

Esta semana a China anunciou que proibiria os criptoativos no país, e logo em seguida anunciou medidas contra a mineração de criptoativos.

Nada aprovado ainda, e o mercado cripto continua funcionando assim como o fez em seus mais de 12 anos.

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Cabe informar que nunca os efeitos dos anúncios da China foram sentidos a longo prazo.

O mercado cripto e o Bitcoin, particularmente, sempre seguiram as suas tendências e linhas de alta como ativos, serviços e inclusão econômica; com ou sem a China.

A primeira vez que a China baniu o Bitcoin foi em 2013.

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Os Bancos foram proibidos de manter a moeda e ter contas de clientes.

O motivo foi porque o Bitcoin não era reconhecido por nenhuma nação.

Oito anos depois e com o BTC mais reconhecido, os motivos agora são outros, mas nenhum deles é esclarecido.

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Em 2014 o Alibaba e outras instituições financeiras foram proibidas de trabalhar com o Bitcoin no país.

Surgiu assim uma nova ameaça de banimento dos criptoativos na China.

Dois anos depois o Governo chinês atacou o comércio P2P do país, e mesmo assim 2016 fechou o ano como o maior em transações com criptoativos, até então.

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Já em 2017 o ataque veio contra o Bitcoin e as Ofertas Iniciais de Moeda (ICOs).

Mas na ocasião, a proibição derrubou o preço do Bitcoin no final de 2017, só que isto aconteceu antes da “bull run” de dezembro daquele ano.

E a última vez que a China havia aplicado sanções mais drástica aos criptoativos ocorreu em 2019.

Foi quando foi apresentado um projeto de Lei para regulamentar os criptoativos, fazer sanções a Bancos privados e ir contra empresas privadas de serviços com blockchain.

Pois bem, para quem ainda se assusta com as proibições da China em torno dos criptoativos deveria saber que trata-se de um país autoritário onde Facebook, Instagram, Tik Tok, Twitter, entre tantas outras coisas também são proibidas.

No último anúncio de proibição aos criptoativos feito pela China, em 2019, o preço do Bitcoin girava na casa dos US$ 9.500 dólares.

Dois anos se passaram e o Bitcoin ainda existe, ainda é negociado na China, e hoje custa US$ 32.500 dólares.

Sem mais!

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Redator da Revista Bitnotícias
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