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Banco Central da Nigéria proíbe Instituições financeiras de manterem contas de clientes que transacionarem criptoativos

Por Jorge Siufi
Pixabay

Em mais um passo dos Governos mundiais em irem contra a inovação tecnológica das finanças e economia, o Banco Central da Nigéria proibiu os Bancos comerciais de servirem as contas de clientes que transacionam e comercializam criptoativos.

A medida envolve além dos usuários independentes as empresas que operam criptoativos.

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Desta forma, todos as instituições financeiras e Bancos são obrigados a encerrarem as contas de clientes que realizam operações com criptoativos.

A penalidade para as instituições que não cumprirem a nova normativa serão multas de alto valor.

O Banco Central da Nigéria já havia notificado os Bancos comerciais anteriormente, para estes não se relacionarem economicamente com empresas e entidades participantes do mercado de criptoativos.

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A medida vem na contramão da crescente adoção de criptoativos nos países africanos.

A Nigéria, inclusive, é um destes países que lideram a comercialização de criptoativos no continente e no mundo.

A medida tenta barrar a crescente demanda de atendimentos P2P do país que é um dos maiores do mundo a realizarem este tipo de serviço com criptoativos.

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De certa forma a medida é contraposta à definição da SEC nigeriana que em setembro de 2020 emitiu um documento de regulamentação de criptoativos no país a fim de proteger instituições e usuários.

A SEC se posicionou dizendo acreditar que tal medida possa ter um efeito negativo sobre a política monetária internacional, uma vez que os criptoativos não podem mais ser vistos como meios Legais de pagamento.

Apesar deste posicionamento do Banco Central nigeriano, o Ministério das Finanças da Nigéria declarou acreditar que a inovação tecnológica não deva ser impedida.

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Para ambas estas entidades que demonstram serem a favor dos criptoativos e que não corroboraram com a decisão do Banco Central nigeriano, seria muito mais eficaz elaborar em detalhes a regulamentação da indústria de blockchain e criptoativos, e em seguida alterar a legislação de acordo.

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Redator da Revista Bitnotícias
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