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Como foi o 2020 para os hodlers das TOP10 criptomoedas do mercado

Por Jorge Siufi
Pixabay

O ano de 2020 foi muito bom para a maioria dos hodlers do mercado cripto.

Tudo bem, nós sabemos que 2020 ainda não terminou, mas está ali, bem na beiradinha.

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Faltando praticamente duas candles diárias no mercado cripto para o término deste cabuloso ano, não há qualquer condição de afirmarmos que o “ano já terminou”!

Tudo ainda pode acontecer!

Mas para os hodlers dos ditos “melhores criptoativos”, o ano está terminando de forma excepcional.

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“Bora” ver o tamanho do sorriso de cada um deles?

1. “Bitcon” (BTC)

O Bitcon (em homenagem a Felipe Escudero, criador do Portal Bitnotícias), abriu as portas e foi gentil com a bufunfa institucional em 2020.

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O mercado de varejo que havia impulsionado a alta histórica de 2017 torcia para a entrada do massivo investimento institucional, e o que se viu foram grandes empresas metendo grana ou o palpite no Bitcon.

Tanto isto é fato que a galera está pagando com cripto pelo PayPal, e o Google Trends nem sabe direito o que é Bitcon.

O ano foi muito legal para os hodlers do Bitcon do mundo inteiro.

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Pareado a todas as moedas FIAT do mundo, o Bitcon quebrou o All Time High (maior valor histórico) de todas elas.

Apenas neste ano de 2020 foram até o momento +217% de valorização.

Acreditamos este ser um sorriso largo, não?

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2. Eeeeethereum (ETH)

O ETH até que enfim lançou a Fase 0 do ETH2.0, e pode fechar 2020 de certa forma um pouco atrasado, igual ao seu protocolo novo.

Apesar da valorização supimpa de +301% até agora em 2020, o ETH está bem distante do seu topo histórico.

Isto traz uma expectativa interessante à segunda maior criptomoeda do mercado, uma vez que a tendência é o institucional descubrí-la rapidinho.

Supondo que isto aconteça e leve o ETH ao seu topo histórico, serão mais 100% de valorização até lá.

Para quem subiu +301% este ano, até que está perto!

3. Tether (USDT)

O USDT é uma stablecoin, e assim não deve apresentar valorização alguma, não é mesmo?

Mas em se tratando de Tether o mundo cripto fica meio ressabiado.

Para não dizer que stablecoin não cresce, o USDT “só” representa US$20,8 bilhões de dólares que ao invés de estarem impressos num papel estão numa blockchain.

E os Estados Unidos nem estão muito preocupados em fazer a sua própria moeda digital de Banco Central.

Problema deles.

4. SECando as lágrimas (XRP)

Coitadinho do XRP. Eu fiquei com dó; sem ironias.

Mas também, quem mandou os caras serem centralizados?

A SEC sequer deu lenços para a Ripple, e assim o tombo foi grande e o choro é livre.

Após levarem um processo da chata reguladora americana, os hodlers do XRP que estavam sorrindo mudaram o semblante da face.

Imaginem! Os bacanas do XRP estavam lá, sem lucro qualquer nesta cripto até novembro, e eis que receberam tokens SPARK (airdrop 1:1) da subsidiária da Ripple.

E foi só a criptomoeda XRP saltar +196% e alguns já falaram que ia superar o Bitcoin.

Daí do além vem a SEC, mete uma voadora na nuca da Ripple, e agora o “prejú” do XRP é de -6% no ano.

Deixo uma pergunta ardilosa:

As exchanges estão com medo de tomarem paulada da SEC e estão deslistando o XRP.

E as empresas privadas americanas que usaram o XRP, será que a SEC vai torrar as paciências?

5. Light Litecoin (LTC)

O Litecoin estava caindo pelas tabelas no ranking em 2020.

A segunda criptomoeda mais velha deste TOP10 chegou a sair desta nobre lista, mas ressurgiu das cinzas e queimou a minha língua.

Tá, vai! Admito que subestimei o Litecoin e afirmei que seria difícil este retornar ao TOP10.

Mas o danado deu um belo salto recentemente e está fechando o ano com um rendimento relativamente light.

No momento da redação desta matéria apresentava valorização de +86%, e ocupava a quinta posição do ranking.

O sorriso dos hodlers é light, mas dá para ver alguns dentes, não é mesmo?

6. O bebê Polkadot (DOT)

Lançado em julho de 2020, o DOT do protocolo Polkadot é um mirim bem sucedido.

Já “chegou chegando” no sétimo lugar no TOP10 quando lançado, ficou ciscando por ali, e vem para fechar o ano na alegria.

Com os saltos que deu agora nos dias 28 e 29.12, o DOT não apenas quebrou seu topo histórico, mas também subiu “horrores”.

Já são +262% de lucro, e se pegar as suas parachains para ir lá se conectar ao ETH, os hodlers vão abrir tanto o sorriso que vai expor muita obturação de amálgama (eu ainda tenho duas nos dentes. E você?).

7. “Enforkado” Bitcoin Cash (BCH)

Mais um hardfork em 2020 se passou, e nada mudou no BCH.

Os caras curtem um atrito de governança, e já haviam formado uma outra “criptocoisa” no hardfork do final de 2019, o Bitcoin SV.

Não por menos a criptomoeda BCH amarga perdas de -7% no ano, e ainda tem gente que acha que isso aí é o verdadeiro Bitcoin.

Tá de “brincanagem”, só pode!

8. EnrolADA Cardano

Outro atrasado é o ADA.

Eita protocolo que também não anda!

Se bem que em 2020 deu uns passos interessantes, sendo o principal deles a transferência da posse de seus Tokens de governança.

Mas independentemente disso, o ADA deu um belo salto de valor em 2020 e já são +242% de valorização.

E aqui vai mais uma pergunta ardilosa:

Será que a SEC vai processar as Universidades americanas que trabalham o protocolo Cardano dizendo que o ADA são títulos e não criptomoedas?

“Tô” pagando para ver!

9. Lá, Lé, LINK, Ló, Lua!

Em 2020 a ChainLink foi lá, se passou por um protocolo DeFi, e puxou uma onda Hype.

Não que os caras fizeram isto de forma subterfugia, mas os protocolos DeFi usaram a rede ChainLink e isso alavancou a criptomoeda que chegou a subir mais de 600% no ano.

O LINK rasgou e trucidou seu topo histórico este ano.

O Hype passou, os protocolos DeFi se disseminaram, e com eles veio uma nova onda, o de ataques hackers.

Não que isto tenha afetado o LINK, mas do topo anual até agora o tombo foi de -41%.

Mas isso pouco importa para os hodlers da criptomoeda que até agora mantém um lucro de +309%.

Essa criptomoeda pisou na lua, concordam?

10. Falando sério, Binance (BNB)!

A exchange Binance se transformou numa gigante em 2020.

Os caras trabalharam muito sério e fizeram uma enxurrada de inovações em possibilidades de investimentos em sua plataforma, tanto em renda fixa quanto em renda variável.

Sem sombra de dúvidas é a exchange mais completa do planeta atualmente.

A sua criptomoeda, o BNB, seguiu os passos do Bitcoin, do DOT e do LINK, e também quebrou seu topo histórico neste ano.

Isto ocorreu agora, na última semana de 2020, e os ganhos no ano são de +110%.

Cabe ressaltar aqui que salvo o Bitcoin, tanto o DOT, o LINK, e o BNB são criptomoedas mais novas, que não passaram pelo frenesi de 2017.

Portanto, não passaram pela Altseason que levou o preço das alternative coins a valores estratosféricos.

Mas isto não tira os méritos do novo topo histórico do BNB, “né”, hodlers?

E 2021?

Pois bem, 2020 foi um ano desconcertante.

A pandemia trouxe o caos que levou os Governos a imprimirem dinheiro como nunca na história.

O mercado institucional das criptos se alinhou ao de varejo, e tanto a iniciativa privada como a pública verteu seus olhos para os ativos digitais.

O próximo ano trará muita regulamentação, muitas instituições digitalizando seu capital, e muitos novos investidores que estão migrando dos investimentos tradicionais para as criptomoedas.

Assim, 2021 promete.

mas cuidado investidor, com o olho gordo e com a mão de alfafa.

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Redator da Revista Bitnotícias
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