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A exchange OKX divulgou mais um relatório de prova de reserva

Por Jorge Siufi
Fonte: https://www.okx.com/

A exchange de criptoativos, OKX, divulgou um novo relatório de prova de reserva (PoR).

A empresa já havia revelado um relatório no mês passado, seguindo a tendência das exchanges em comprovar suas reservas para trazer mais credibilidade ao mercado de exchanges centralizadas.

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O intuito da empresa é trazer mais transparência e mostrar de certa forma que não corre riscos de ser uma nova FTX.

Inventado pela Binance

No mês de novembro, após o colapso da FTX e a imensa desconfiança causada ao mercado cripto, a exchange Binance lançou a ideia da PoR e emitiu um relatório feito junto à empresa de auditoria contábil, Mazars.

Desde então outras exchanges centralizadas buscaram emitir este tipo de relatório.

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A OKX prometeu aumentar seu nível de transparência e deverá emitir relatórios periódicos, possivelmente no dia 22 de cada mês.

Além disto, a OKX lançou um recurso que permite que os usuários auditem de certa forma as reservas da exchange.

O diretor de marketing da empresa, Haider Rafique, disse que: “acreditamos que a PoR deve ser verificada usando ferramentas de código aberto para que nossos usuários possam verificar independentemente o saldo e a propriedade de nossos endereços”.

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De acordo com o relatório lançado ontem, a OKX possui uma taxa de reserva de 101% para o Bitcoin (BTC) e para o Tether (USDT), e de 103% para o Ether (ETH).

Fonte

“Pretendemos liderar o setor, por isso estamos tentando aumentar a transparência e, com ela, a confiança dos usuários”, disse a exchange.

Atualmente a OKX é a terceira maior exchange de criptoativos em volume de transação do mundo.

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Vale lembrar que o próprio conceito de PoR já caiu em desconfiança depois que a exchange Binance teve sua PoR apagada do site da Mazars, e que a própria Mazars anunciou que não mais faria este tipo de serviço para empresas do segmento cripto.

Também porque segundo a Forbes, em publicação no mês de agosto deste ano, mostrou que as exchanges centralizadas inflam artificialmente o volume de transação com bitcoin e divulgam dados falsos.

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Redator da Revista Bitnotícias
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