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Banco alemão, Deutsche Bank, destaca que o otimismo com relação ao Bitcoin está aumentando

Por Luciano Rodrigues
Foto: Dall-e

O Deutsche Bank, um dos principais bancos de investimento alemães, divulgou recentemente os resultados de uma pesquisa que aponta para um crescente otimismo em relação ao Bitcoin (BTC). Essa mudança de perspectiva contrasta com a postura mais cética observada no ano anterior.

Durante o mês de março, os pesquisadores do Deutsche Bank conduziram uma pesquisa com mais de 3.600 consumidores nos Estados Unidos. Os resultados revelaram que 52% dos entrevistados consideram as criptomoedas como uma “classe de ativo importante e um método de transação de pagamento” no futuro. Esse percentual é significativamente maior do que os 40% que apoiaram essa afirmação na pesquisa realizada em setembro de 2023.

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Além disso, houve uma redução significativa no número de pessoas que veem as criptomoedas como uma “moda passageira” destinada a desaparecer. No ano passado, 20% dos entrevistados sustentavam essa visão, mas agora esse número caiu para menos de 1%.

Um quarto dos entrevistados acredita que as criptomoedas vieram para ficar, embora não se tornem uma forma de pagamento generalizada. Essa perspectiva reflete uma visão mais equilibrada sobre o papel das criptomoedas no cenário financeiro global.

Bitcoin

Apesar do otimismo em relação à utilidade das criptomoedas, as opiniões sobre os preços são mais variadas. Cerca de um terço dos entrevistados nos Estados Unidos espera que o preço do Bitcoin caia abaixo de US$ 20.000 até o final deste ano. Por outro lado, apenas 10% acreditam que o Bitcoin ultrapassará os US$ 75.000. Um grupo intermediário de 25% prevê que a criptomoeda será cotada entre US$ 20.000 e US$ 75.000 nos próximos meses.

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Os analistas do Deutsche Bank comentaram sobre as respostas dos entrevistados. Eles afirmam que, embora haja otimismo quanto ao papel do Bitcoin como ativo e meio de pagamento, as incertezas em relação aos preços ainda persistem.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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