- EUA criam reserva cripto com apoio direto da Binance
- Bitcoin assume papel central como ativo estratégico nacional
- Governos buscam modelo americano para reservas digitais próprias
Os Estados Unidos começaram a montar uma reserva estratégica nacional de criptomoedas com suporte direto da Binance. A iniciativa parte do governo do presidente Donald Trump e representa um marco na adoção oficial de ativos digitais por uma potência global.
O CEO da Binance, Richard Teng, confirmou que a empresa está trabalhando ativamente com autoridades americanas para definir a estrutura, os ativos e as diretrizes da nova reserva.
Binance acelera alinhamento regulatório com foco nos EUA
Com cerca de 1.500 funcionários dedicados à conformidade, a Binance redireciona sua operação global para apoiar políticas regulatórias claras. Porém, a decisão de colaborar com os EUA marca uma virada estratégica da empresa, após anos de tensão com reguladores de diferentes países.
Teng declarou que os EUA assumem agora um papel de liderança no setor. “Se os EUA criarem regulamentações sólidas, isso poderá se tornar um modelo global”, afirmou o executivo.
Ainda mais, o projeto atraiu atenção internacional, governos e fundos soberanos de diversos países já procuraram a Binance com propostas para montar suas próprias reservas nacionais de criptomoedas.
Bitcoin lidera como ativo principal nas novas reservas
No centro da iniciativa está o Bitcoin, negociado atualmente a US$ 84.812,78, com uma capitalização de mercado que ultrapassa US$ 1,68 trilhão. O ativo domina 63,14% de todo o mercado de criptomoedas, reforçando seu status como reserva digital global.
Ainda mais, especialistas acreditam que essa política pode impulsionar a adoção institucional do Bitcoin e consolidá-lo como componente essencial da política monetária moderna. Analistas preveem uma corrida internacional por reservas, à medida que países buscam garantir posições estratégicas no setor cripto.
Richard Teng revelou que a empresa mantém conversas confidenciais com autoridades internacionais. “Recebemos propostas de diversos governos interessados em desenvolver reservas próprias”, completou.