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Bitcoin fecha o ano como a 16ª moeda mais valiosa do mundo

Por Luciano Rodrigues
Foto: Dall-e 3

O Bitcoin alcançou um feito significativo ao ingressar no seleto grupo das 20 principais moedas fiduciárias com a maior capitalização de mercado. Com apenas 15 anos de existência e uma oferta limitada, o Bitcoin posicionou-se em 16º lugar, ficando atrás das moedas de grandes economias como China, Estados Unidos e Europa.

Esse marco foi registrado em um ranking elaborado pela empresa CryptoSlate, que organizou as moedas com base em seu valor, oferta em circulação e capitalização de mercado. Uma particularidade deste levantamento é a expressão de todos os dados em Bitcoin e satoshi, permitindo uma comparação precisa.

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Os dados revelam que as moedas nacionais de maiores capitalizações pertencem às economias mais robustas do mundo, como o yuan chinês, o dólar dos Estados Unidos e o euro da União Europeia. Cada uma dessas moedas ultrapassa a marca dos 300 milhões de BTC em valor total, com uma oferta circulante na casa dos trilhões de unidades.

Nessa lista, estão presentes também moedas como o iene japonês, o dólar canadense, a libra esterlina, o rublo russo e até o peso mexicano. No entanto, é surpreendente notar que, entre essas economias e ativos de longa data, o Bitcoin conquistou uma posição tão significativa.

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Bitcoin

Analistas da CryptoSlate ressaltam que a moeda criada por Satoshi Nakamoto está no topo, ostentando a menor oferta circulante do mercado. Cada unidade de Bitcoin se destaca como uma das mais valiosas globalmente, quando comparada às moedas nacionais. Além disso, o Bitcoin figura como um dos ativos mais jovens da lista.

“Isso evidencia a crescente importância dos ativos digitais como o Bitcoin em um espaço tradicionalmente dominado pelas moedas fiduciárias”, observa a empresa.

A escassez de oferta de Bitcoin é uma característica notável comparada às moedas fiduciárias, conferindo-lhe resistência à desvalorização e consolidando-o como um método de armazenamento de valor.

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“O reconhecimento do Bitcoin como a 16ª maior moeda destaca sua rápida ascensão como ativo digital e seu crescente reconhecimento como reserva de valor. Isso é um testemunho da presença resiliente do Bitcoin no mercado, desafiando a convencionalidade das moedas nacionais estabelecidas”, conclui o estudo.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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