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BlackRock detém o maior ETF spot de Bitcoin e agora também o maior fundo de tokens RWA

Por Luciano Rodrigues
Foto: Dall-e 3

O Fundo de Liquidez Digital Institucional em dólares da BlackRock atingiu US$ 375 milhões em ativos sob gestão. O fundo, conhecido pelo seu ticker BUIDL, superou seu concorrente mais próximo, o FOBXX da Franklin Templeton, por quase US$ 8 milhões, dados da Dune Analytics mostram.

O FOBXX é um fundo mútuo registrado nos EUA que utiliza as blockchains Polygon e Stellar, com mais de US$ 368 milhões em ativos sob gestão até 30 de abril. Assim, agora além de deter o maior ETF spot de Bitcoin do mundo, ela também é ‘dona’ do maior fundo de token RWA.

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“O fundo investe pelo menos 99,5% de seus ativos totais em títulos do governo dos EUA, dinheiro e acordos de recompra totalmente garantidos por títulos do governo dos EUA ou dinheiro,” de acordo com o site do FOBXX. “O fundo busca fornecer o mais alto nível possível de renda corrente, consistente com a preservação do capital e da liquidez dos acionistas. O fundo também tenta manter um preço de ação estável de US$ 1.”

Tokens RWA

A BlackRock lançou o BUIDL ao lado da empresa de tokenização de ativos do mundo real, Securitize, em março, conforme relatado anteriormente pelo The Block. O BUIDL arrecadou US$ 160 milhões em fluxos de entrada em sua primeira semana de lançamento.

A BlackRock é um dos maiores gestores de ativos do mundo, e seu ETF de bitcoin à vista, o IBIT, acumulou US$ 10 bilhões em ativos sob gestão no início de março. O IBIT arrecadou quase US$ 766 milhões em fundos em 29 de abril, mostra o Painel de Dados do The Block.

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Com a liderança da BlackRock no mercado de tokens RWA, o interesse em ativos digitais e a confiança em seu portfólio de fundos crescem ainda mais. Essa posição destacada não apenas solidifica a presença da BlackRock no setor, mas também reflete a crescente adoção de ativos digitais entre investidores institucionais.

Com o sucesso do BUIDL e do IBIT, a BlackRock continua a se posicionar como uma força influente nos mercados tradicionais e emergentes de criptomoedas e ativos digitais.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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