Brasil ocupa o 5º lugar mundial em usuários de criptomoedas

Por Luciano Rodrigues
Foto: Leonardo.ai

Uma pesquisa recente trouxe à tona a crescente popularidade das criptomoedas em todo o mundo, revelando que o Brasil se destaca ao ocupar o quinto lugar no ranking global em termos de usuários de criptomoedas. Essa posição ressalta a crescente adoção desses ativos digitais no país.

De acordo com os dados da pesquisa, a Índia lidera o ranking, com impressionantes 157,6 milhões de pessoas que detêm criptomoedas, apesar de um rígido sistema tributário. Os Estados Unidos vêm em segundo lugar, com 44,3 milhões de usuários, seguidos pelo Vietnã, com 25,9 milhões, e a China, com 19,9 milhões de usuários.

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O Brasil, com 17,8 milhões de usuários de criptomoedas, conquistou a quinta posição no ranking, consolidando-se como um dos países líderes na adoção desses ativos financeiros inovadores. É importante ressaltar que o país ultrapassou outras nações significativas, como Filipinas, Paquistão, Nigéria, Indonésia e Rússia, demonstrando um crescente interesse na criptoeconomia.

Criptomoedas

A Índia, que recentemente se tornou o primeiro colocado no Índice Global de Adoção de Criptomoedas, superou outras 154 nações em termos de popularidade e adoção desses ativos digitais. Esse feito é notável, considerando o ambiente regulatório rigoroso do país em relação às criptomoedas.

A pesquisa reflete a crescente conscientização e aceitação das criptomoedas como uma classe de ativos legítima e valiosa em todo o mundo. No entanto, também levanta questões sobre a regulamentação e a necessidade de abordar questões tributárias relacionadas a essas moedas digitais em diversos países.

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À medida que mais países exploram a regulamentação das criptomoedas e a indústria continua a evoluir, é provável que o cenário global de adoção desses ativos continue a se transformar. O Brasil, com sua posição de destaque no ranking, está no centro desse movimento crescente em direção a uma economia digital baseada em blockchain e criptomoedas.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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