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CertiK – Empresa de segurança cibernética espera um ano complicado para o mercado criptográfico

Por Jorge Siufi
Fonte: Unsplash

A empresa de segurança em blockchain, CertiK, lançou um alerta para os golpes e ataques hackers ao mercado criptográfico.

A CertiK não espera que haja uma diminuição na taxa de fraudes com criptoativos, no tocante dos protocolos e tokens lançados.

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Além disto, alertou a comunidade sobre a possível crescente no número de ataques hackers e ataques do tipo phishing.

O mercado cripto que se cuide

De acordo com especialistas da empresa Certik, o ano de 2023 verá o crescimento e a inovação nos tipos de métodos fraudulentos contra o mercado criptográfico.

Isto trará uma maior preocupação a empresas e investidores do mercado criptográfico.

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“Apesar do mercado de baixa, vimos um grande número de ataques exploits no ano anterior. Portanto, não esperamos que haja uma trégua este ano”, escreveu a empresa em um relatório de segurança sobre o ano de 2022.

Os especialistas disseram pontuaram o mercado de empréstimos instantâneos ou sem confiança com alvo fácil para os hackers.

Também alertaram sobre os projetos que lançarão ofertas iniciais de moedas, as ICOS, que durante 2017 e 2018 roubaram muito dinheiro de investidores com o lançamento de tokens falsos.

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Os desenvolvedores destes projetos falsos costumam lançar uma ICO e depois desaparecer com o dinheiro coletado dos investidores antes de lançarem seus tokens.

Um ponto falho ou bastante vulnerável entre os protocolos cripto que ficou marcado em 2022 foram as pontes entre redes, as quais perderam mais de US$ 1,4 bilhão em ataques hackers.

A empresa de segurança alertou os usuários a não deixarem quantidades volumosas de fundos nestes protocolos, que serão bastante visados pelos hackers neste ao também.

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Por fim, a empresa disse que monitorará os ataques do tipo phishing, pois a cada dia surgem novos métodos de ataque e cada vez mais os criminosos cibernéticos estão especializados nesta área.

As redes sociais como Twitter, Instagram, Telegram, e Discord são os alvos mais usados pelos criminosos, pontuou a empresa.

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Redator da Revista Bitnotícias
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