- Dogecoin pode saltar 82% se romper resistências técnicas
- Endereços ativos aumentam, indicando uso real da rede
- Analista projeta DOGE em US$ 1,16 até setembro
A Dogecoin voltou ao radar dos investidores. O preço rompeu resistências importantes e já alcança a marca dos US$ 0,19.
Com esse avanço, analistas acreditam que a criptomoeda pode atingir US$ 0,35 nas próximas semanas, o que representaria uma alta de 82%.
Indicadores mostram uso real e aumento na confiança
A força por trás da Dogecoin vai além dos gráficos. Dados on-chain apontam um crescimento nos endereços ativos diários, um sinal claro de que mais usuários estão movimentando a moeda na rede. Desde o fim de junho, essa métrica retomou uma tendência de alta, lembrando o padrão observado antes da forte valorização em outubro de 2024.
Além disso, o número de detentores de longo prazo atingiu 7,96 milhões, o maior desde janeiro de 2025. Esse comportamento reduz a oferta circulante nas corretoras, criando uma pressão de demanda que, historicamente, impulsiona os preços.
Porém, o mercado costuma reagir positivamente quando os investidores demonstram confiança e não vendem seus ativos em períodos de correção.
Outro fator relevante envolve a compressão do preço. A análise do especialista Maher indica que a Dogecoin repete o mesmo fractal de 196 dias que levou à alta entre março e dezembro de 2024.
Segundo seu gráfico, se a estrutura se mantiver, a DOGE pode romper US$ 0,25, seguir para US$ 0,77 e até mesmo alcançar US$ 1,16 até setembro.
Fibonacci traça caminho até US$ 0,35
O gráfico técnico reforça o otimismo. A extensão de Fibonacci aponta níveis de resistência em US$ 0,207, US$ 0,222 e US$ 0,244. Porém, se a DOGE ultrapassar US$ 0,207, poderá romper a linha de tendência descendente e buscar os níveis seguintes.
O alvo de US$ 0,351, baseado na extensão 1,618 de Fibonacci, também ganha força como meta realista. Porém, esse patamar coincide com a expectativa de valorização de 82% em relação ao preço atual.
Por outro lado, os traders seguem atentos aos suportes críticos. Quedas abaixo de US$ 0,183 e US$ 0,175 podem invalidar o cenário positivo e levar a correções mais acentuadas.