ETF de Bitcoin à vista da BlackRock já possui 250.000 BTC

Foto: Dall-e 3

O ETF de Bitcoin à vista da BlackRock, o IBIT, alcançou um marco significativo ao superar 250.000 BTC (equivalente a US$ 17,7 bilhões) em ativos sob gestão em apenas 11 semanas desde o início das negociações em 11 de janeiro, de acordo com dados da BitMEX Research.

De acordo com os relatórios mais recentes do fundo, o IBIT já havia acumulado 245.951 BTC até terça-feira. Dessa forma, o influxo líquido de US$ 323,8 milhões (4.702 BTC) no IBIT ontem foi suficiente para ultrapassar esse marco.

Durante uma entrevista à Fox Business com Charlie Gasparino e Liz Claman na quarta-feira, o CEO da BlackRock, Larry Fink, observou que o IBIT é o ETF que mais cresce na história dos ETFs, expressando surpresa com a valorização do Bitcoin.

ETF da Bitcoin da BlackRock empilha BTC

Enquanto isso, o FBTC, o ETF da Fidelity, também alcançou um marco importante ao ultrapassar US$ 10 bilhões em ativos sob gestão, equivalente a mais de 143.000 BTC.

O FBTC se tornou, com isso, o segundo ETF de Bitcoin à vista a atingir essa marca, após o IBIT da BlackRock alcançar pela primeira vez a marca de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão em 1º de março.

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Comparativamente, os ativos detidos pelo fundo GBTC convertido da Grayscale diminuíram 45%, de cerca de 619.000 BTC para cerca de 340.000 BTC no mesmo período.

As entradas líquidas nos ETFs continuaram sua recuperação na quarta-feira, adicionando US$ 243,4 milhões após terem testemunhado saídas líquidas totalizando cerca de US$ 890 milhões na semana passada.

O ETF da BlackRock liderou as entradas de ontem, registrando US$ 323,8 milhões. Enquanto isso, o ARKB da Ark Invest 21Shares registrou suas maiores entradas diárias até o momento, adicionando US$ 200,7 milhões.

Já o fundo GBTC da Grayscale, com taxas mais altas, continuou sua grande sequência de saídas, perdendo mais US$ 299,8 milhões para atingir um total de US$ 14,7 bilhões em saídas totais.

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Clara Ventura é uma jornalista com quatro anos de experiência em cobertura de Bitcoin, criptomoedas, tecnologia blockchain e Web3. Graduada em Jornalismo e com pós-graduação em Jornalismo Digital, Clara combina sua paixão pelo mundo das criptomoedas com habilidades jornalísticas para produzir reportagens relevantes para um público amplo e diversificado.
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