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FTM, token da rede Fantom, valoriza 190% em um mês; entenda a alta

Por Clara Ventura
Foto: Divulgação

O token FTM, da rede Fantom, foi um dos criptoativos que registrou a maior valorização dos últimos 30 dias, de acordo com dados da plataforma Blockchain Center.

No período, o token saltou quase 180%, ficando atrás apenas das moedas meme dogwifhat (603%), FLOKI (531%), PEPE (491%), e de AIOZ Network (224%) e Ribbon Finance (191%).

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De acordo com dados do CoinGecko, o preço do FTM saltou de US$ 0,49 há cerca de um mês para US$ 1,17 no momento da redação desta matéria. Nas últimas 24 horas, FTM ainda acumula uma alta de 13%. Com um valor de mercado de US$ 3,3 bilhões, o FTM agora é classificado como o 42º maior ativo digital do mercado.

Por que FTM subiu tanto?

O interesse dos investidores no FTM pode ter relação com a iminente atualização do Sonic do Fantom. Esta atualização deve aumentar a velocidade de processamento de transações na rede.

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A rede principal do Sonic substituirá a rede principal Opera existente na primavera deste ano, após a conclusão bem-sucedida da testnet do Sonic em outubro do ano passado.

Durante os testes da testnet, demonstrou-se um rendimento teórico máximo de 2.000 transações por segundo (TPS), com um tempo até a finalização de apenas 1,1 segundos. Comparativamente, a rede principal do Opera tinha uma taxa de transferência muito menor, com apenas 3,2 transações por segundo.

Uma característica importante da atualização é a Fantom Virtual Machine (FVM), que deve aumentar substancialmente a velocidade de execução de contratos inteligentes.

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A compatibilidade com versões anteriores da Ethereum Virtual Machine (EVM) facilitará a transição para o Fantom para aplicativos descentralizados populares baseados em Ethereum.

Conforme dados da plataforma DeFi Llama, o número de FTM bloqueados nos aplicativos DeFi do Fantom caiu para 123,85 FTM. Trata-se do menor valor desde maio de 2021.

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Clara Ventura é uma jornalista com quatro anos de experiência em cobertura de Bitcoin, criptomoedas, tecnologia blockchain e Web3. Graduada em Jornalismo e com pós-graduação em Jornalismo Digital, Clara combina sua paixão pelo mundo das criptomoedas com habilidades jornalísticas para produzir reportagens relevantes para um público amplo e diversificado.
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