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Julho será mês de alta para o Bitcoin, destaca relatório

Por Luciano Rodrigues
Foto: Collateral Network

Investidores otimistas do bitcoin (BTC) estão se preparando para a “explosão sazonal”, à medida que a maior criptomoeda do mundo tende a se valorizar durante o mês de julho, conforme relatório da provedora de serviços cripto Matrixport divulgado na quarta-feira.

Nos últimos dez anos, o Bitcoin apresentou um ganho médio de mais de 11% no mês de julho, com 7 dos 10 meses registrando retornos positivos, afirmou o relatório.

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Os últimos três anos apresentaram retornos de aproximadamente 27%, 20% e 24%, respectivamente, no mês de julho, destacou a nota.

“Embora o verão seja geralmente um período de consolidação para o bitcoin, um mês de julho forte costuma ser seguido por um agosto mediano e uma venda em setembro”, escreveu Markus Thielen, chefe de pesquisa.

Bitcoin

A Matrixport prevê que o bitcoin se valorize até atingir os US$ 35.000 antes de sofrer uma queda e retroceder para US$ 30.000. Em seguida, prevê-se outro aumento para o nível de US$ 40.000.

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A Matrixport também adicionou que a meta para o final do ano para o bitcoin é de US$ 45.000.

Essas previsões baseiam-se em análises técnicas e históricas do comportamento do bitcoin no mercado. No entanto, é importante ressaltar que o mercado de criptomoedas é altamente volátil e imprevisível.

O Bitcoin atingiu altos e baixos significativos ao longo dos anos, com investidores experimentando ganhos substanciais, mas também perdas consideráveis. Portanto, qualquer investimento em bitcoin ou outras criptomoedas deve ser feito com cautela e considerando-se os riscos envolvidos.

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Importante destacar que nos últimos 10 dias, um movimento acelerado de investimentos em ETFs Spot de Bitcoin foi observado, liderado pela Blackrock, a maior gestora global de ativos. Em resposta a essa demanda crescente, o preço do BTC subiu de US$ 25.000 para mais de US$ 31.000, atingindo novos máximos anuais.

De acordo com dados fornecidos pela Glassnode, o rali foi liderado por traders nos Estados Unidos, seguidos pelos da União Europeia e, por fim, pelos da Ásia. Esses investidores demonstraram um forte interesse em adquirir Bitcoin, impulsionando seu valor e criando um ambiente favorável para a criptomoeda.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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