RariMe, alternativa à Worldcoin da Rarimo, entra no ar

Por Clara Ventura
Foto: Dall-e 3

A Rarimo anunciou nesta quinta-feira (27) o lançamento do RariMe. Trata-se de um aplicativo concorrente da Worldcoin que permite aos usuários gerarem provas de passaporte com conhecimento zero (ZKs) a fim de verificar sua unicidade sem revelar sua identidade. Diferente do Worldcoin, que utiliza orbes para escanear olhos, o Rarimo usa smartphones para escanear passaportes e verificar seus usuários.

Os frameworks de identidade geralmente dependem de terceiros para aprovar credenciais. Contudo, os ZKs garantem o não compartilhamento de nenhum dado pessoal durante a verificação de identidades.

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De acordo com Kitty Horlick, diretora da Rarilabs, fornecedora da Rarimo, da mesma forma que uma aplicação descentralizada (Dapp) pode restringir acesso com uma prova de humanidade, agora é possível fazer o mesmo com provas de cidadania ou idade, simplesmente solicitando as provas necessárias.

Rarimo lança concorrente da Worldcoin

A Rarimo é a equipe de tecnologia por trás do referendo anônimo e baseado em blockchain sobre a legitimidade da vitória de Vladimir Putin nas eleições da Rússia no início deste ano. A primeira demonstração do uso do RariMe envolverá o uso de ZKs de passaporte para distribuir airdrops programáveis a cidadãos de países específicos.

Lasha Antadze, cofundador da Rarilabs, destacou a importância da privacidade online, afirmando que “privacidade é liberdade, e ela não existe mais nos espaços online.”

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“O RariMe busca mudar isso, permitindo que os usuários interajam de forma realmente anônima na Web3”, completou ele

Essa nova ferramenta, concorrente à Worldcoin, promete revolucionar a maneira como a identidade e a privacidade são gerenciadas no ambiente digital. Isso porque busca oferecer uma solução que mantém a integridade dos dados pessoais enquanto facilita interações seguras e anônimas.

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Clara Ventura é uma jornalista com quatro anos de experiência em cobertura de Bitcoin, criptomoedas, tecnologia blockchain e Web3. Graduada em Jornalismo e com pós-graduação em Jornalismo Digital, Clara combina sua paixão pelo mundo das criptomoedas com habilidades jornalísticas para produzir reportagens relevantes para um público amplo e diversificado.
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