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Americanos lideram corretoras pelo mundo. Brasileiros não tem representatividade.

Por Felipe Escudero
Foto: BitNotícias

Estes são dados levantados pelo DataLight, que reúne centenas de dados relacionados à criptoativos.

Com exceção da exchange Bitfinex, todas as principais corretoras do mundo tem a maioria de seus clientes localizados nos Estados Unidos.

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Binance, a corretora com maior volume do planeta tem 24,2% de seus clientes estadunidenses. 6% russos e 5,1% turcos.

Na Coinbase o número é gritante: 60,1% de estadunidenses, 7,1% vindos do Reino Unido e 2,6% franceses.

Os americanos são 27,6% na Bittrex. 6,8% indianos e 5,3% italianos.

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Na Poloniex, (exchange que vem bruscamente perdendo volume) 28,6% são clientes dos Estados Unidos, 10% da Rússia e 6,5% vindos da Itália.

A Bitfinex tem 13,5% de clientes alemães, 10,7% estadunidenses e 6,5% ucranianos.

Brasileiros não aparecem em destaque em nenhuma das corretoras.
Apesar do Brasil ser a 8ª maior economia do mundo – segundo o FMI – não temos representatividade relevante na criptoeconomia global.

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Países como o Vietnã – 34ª economia e Ucrânia – 49ª economia, estão na frente do Brasil em volume de transações de criptomoedas.

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