No dia 11 de outubro, a Eletropay, empresa de pagamentos de criptomoedas, trouxe notoriedade em rede nacional para o mercado cripto no Brasil e chegou a conquistar um aporte de R$3,2 milhões em troca de 20% de participação societária feita pela investidora-anjo, Camila Farani.
No entanto, a comunidade cripto no Brasil ficou incomodada com a situação, visto que a exchange 3xBit é uma grande parceira da Eletropay. E, no atual momento, a exchange vem passando por uma crise devido ao atraso no saque de investidores.
Quando questionada sobre o investimento, Camila Farani, afirmou que a Eletropay não foi aprovada na Due Dilligence e o investimento não pode se concretizar.
Após o depoimento de Camila Farani, a assessoria de impresa da EletroPay emitiu um comunicado em que o CEO da empresa, Rodrigo Ambrissi, diz:
“A Eletropay, empresa global de pagamentos com suporte em criptomoedas, esclarece que é uma companhia independente, que seu contrato em negociação com a 3XBIT concede licença do uso da marca Eletropay e hardware âmbito do território brasileiro.
Portanto, são completamente infundados os rumores de mercado que apontam o uso de recursos da Eletropay nas atividades da 3XBIT. São empresas distintas, com contas e caixas separados.
Sobre a due diligence, a Eletropay esclarece que não foi aprovada por conta de entraves burocráticos, que não puderam ser resolvidos no curto período estabelecido nas regras do programa do Sony Channel. Continuamos em contato com Camila Farani e retomaremos o processo de formalização do investimento assim que possível.”