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Criptomoedas Brasileiras – Parte 2

Por Jorge Siufi
Foto: BitNotícias

Dando seguimento à apresentação das criptomoedas brasileiras, na primeira matéria demos ênfase àquelas que possuem a página na Web em língua vernácula (https://bitnoticias.com.br/criptomoedas-brasileiras/).

Já nesta, mostrar ao mundo que somos capazes de exportarmos qualidade em desenvolvimento de blockchains e criptomoedas é essencial. Desta forma, por que não apresentar a nossa capacidade de uma forma mais prática para o entendimento dos estrangeiros?

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Então, vamos conhecer as nossas criptomoedas, às quais a página na Web possui a sua apresentação em língua estrangeira.

Inicialmente podemos destacar a DIGIMONEY (DGM). Ela nos apresenta tanto uma página da Web bastante inovadora quanto uma plataforma interessante de serviços. A sua plataforma visa listar “freelancers”, mas também demais autônomos ou quem quer que seja que forneça serviços em geral! E qual é a forma de pagamento? Criptomoedas! Se você quer apresentar o seu currículo ou portfólio para buscar oportunidades de emprego mundo a fora, esta plataforma fará isto para você. Trata-se de um portal de micro empregos que se propõe a atingir âmbito global e oferecerá este serviço em vários idiomas (https://www.digimoney.online/).

Para investidores, a AUCTUS (AUC) criou uma plataforma de negociação de criptomoedas onde seus usuários recebem aprendizados e indicações de sinais de possíveis investimentos que lhes trarão maior confiança e possibilidade de rentabilidade nas negociações (https://auctus.org/#).

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A MARTEX (MXT) é uma criptomoeda que utiliza o sistema de mineração POS, que garante menos gasto de energia, resguardando os recursos energéticos do planeta. Também utiliza o sistema de Masternodes para garantir agilidade e descongestionamento da rede para seus mineradores (https://martexcoin.org/index.html).

A BRAZIO, é mais uma (e que bom) que traz uma proposta totalmente disruptiva do Governo e dos Bancos, e visou criar uma moeda descentralizada para transações com privacidade e agilidade fora dos modelos centralizadores habituais (https://braz.io/).

Já a MarketCash (MKT) foi criada com o intuito de ser utilizada para compras em lojas físicas e “on line”, dentre outros estabelecimentos. Também criou a sua própria Exchange visando trazer melhorias diante das possíveis deficiências apresentadas nas demais Exchanges já presentes no mercado (http://marketcash.io/).

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É bem importante ressaltar que todas estas criptomoedas prezam pela descentralização, pela anonimidade, e pela segurança e rapidez nas transações. Assim como, oferecem taxas mais baixas que as normalmente encontradas em instituições centralizadas. E muitas delas também oferecem “hot wallets” (carteiras de armazenamento de criptos “on line”).

Uma vez apresentadas as diversas criptomoedas nacionais, cabe a você analisá-las, averiguar qual delas se encaixa melhor a usabilidade do serviço ao qual você procura, e escolher com qual plataforma e criptomoeda você deseja trabalhar.

Pesquise, faça boas escolhas, descentralize-se, e “thats all folks”!

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Um grande abraço, meus caros, e até a próxima.

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Redator da Revista Bitnotícias
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