Dados recentes mostram que as baleias Bitcoin têm mantido seus ativos por quase 5 anos. De fato, mesmo com grandes altas e severas correções de valores da principal criptomoeda, essas baleias se sente confortáveis em não liquidar os ativos digitais.
Contudo, mesmo com baleias praticando HODLing com o ativo, isso não é o suficiente para proteger o BTC de uma forte tendência de baixa. Em 12 de março, após a crise de coronavírus ser declarada uma pandemia pela OMS, o valor do BTC caiu para cerca de US$ 3.600. Mesmo assim, as baleias não moveram seus ativos.
Assim, isso nos mostra que as baleias não se importam com o risco de uma correção significativa. De fato, isso sugere que elas mantém uma tendência de longo prazo para o mercado, e demonstram estar otimistas com o investimento.
Diversos investidores estão acumulando BTC, por quê?
Entretanto, as baleias não são os únicos interessados em acumular BTC. Segundo um relatório da Coinbase, após o crash de março, diversos investidores de varejo aproveitaram a queda no valor do Bitcoin para comprá-lo. Enquanto um relatório do primeiro trimestre da Grayscale, mostra que a demanda por Bitcoin por investidores institucionais também aumentaram.
Além disso, baleias e demais HODLers podem ver o Bitcoin como um dos melhores ativos para se manter a longo prazo. De fato, a principal criptomoeda se torna cada vez mais escassa à medida que cada vez mais moedas se tornam não recuperáveis, a oferta de novas moedas se torna escassa e a recompensa por bloco minerado diminui devido ao halving, programado para ocorrer em menos de duas semanas.
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Desta forma, a medida que mais pessoas começam a acumular bitcoin, menor se torna a oferta circulante da moeda. Assim, é provável que observaremos fases de correção cada vez menores e menos duradouras a medida que nos aproximamos do fim do suprimento minerável de Bitcoin.