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FED emitiu mais dólares em julho do que nos últimos 200 anos e isso pode impulsionar a adoção ao Bitcoin

Por Bruna Grybogi

A excessiva impressão de novos dólar pelo Federal Reserve (FED) tem gerado diversas discussões e críticas ao governo dos EUA. De fato, a medida desenfreada chegou a níveis impressionantes, tanto que em junho último, o país emitiu mais dólares do que nos últimos 200 anos. 

Segundo uma carta aos investidores enviada por Dan Morehead, CEO da Pantera Capital, os Estados Unidos não estão medindo esforços para manter sua economia “controlada”. Como observa Morehead, “os Estados Unidos imprimiram mais dinheiro em junho do que nos dois primeiros séculos após sua fundação”

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Assim, no último mês, “o déficit orçamentário dos EUA – US$ 864 bilhões – foi maior que a dívida total contraída” nos últimos 200 anos. Realmente, desde o início da crise trazida pela pandemia, o FED já injetou US$ 3 trilhões em sua economia. 

Contudo, Morehead vai além, contrastando os feitos do primeiro trilhão emitido na história dos EUA, com a recente quantia emitida no último mês. O valor emitido em junho mal serviu para manter as bolsas de valores em pé impedindo o colapso total do sistema. 

Entretanto, com o primeiro trilhão emitido pelos EUA, “derrotamos os imperialistas britânicos, compramos o Alasca e a compra da Louisiana, derrotamos o fascismo, encerramos a Grande Depressão, construímos o Sistema Rodoviário Interestadual e fomos para a Lua”, afirmou o Morehead.

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Assim, o CEO da Pantera Capital observa as propriedades do Bitcoin como solução para a atual crise no país. De fato, Morehead cita como a principal razão para “sair do papel-moeda e entrar no Bitcoin” a alta inflação advinda da impressão desmedida de dólares. Segundo o CEO, com o Bitcoin “não há necessidade de números ajustados à inflação, porque não há inflação ou hiperinflação”.

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