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Floki propõem queimar 2% da oferta de tokens para aumentar escassez

Por Clara Ventura
Foto: Dall-e 3

Os desenvolvedores do Floki (FLOKI) vão apresentar uma proposta para queimar 2% do fornecimento circulante do token. O objetivo é aumentar a escassez do ativo digital e reforçar a segurança da rede da plataforma de criptomoeda com tema de cachorros.

“Estamos propondo uma queima de 190.918.585.431,84 tokens $FLOKI”, disse o principal desenvolvedor do projeto ao CoinDesk. “Isso equivale a cerca de 2% do fornecimento circulante atual do token, que atualmente vale mais de US$ 11 milhões.”

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Queimas se referem à remoção permanente de tokens do fornecimento circulante, enviando-os para uma carteira de criptomoeda que ninguém controla.

Floki pode subir se proposta de queima de tokens receber aprovação

O Floki realizou anteriormente um evento de queima em janeiro de 2023. Esse movimento foi seguido por um aumento de preço de 70% nos dias subsequentes na época.

O desenvolvedor B afirmou que os tokens para a queima proposta terão origem no fornecimento armazenado na ponte Multichain. A Multichain era uma plataforma que permitia aos usuários transferir tokens entre várias redes. Contudo, a rede entrou em colapso em julho de 2023 após uma exploração que resultou no roubo de mais de US$ 130 milhões em fundos da plataforma.

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O Floki disse que removeu os tokens antes do colapso da Multichain. Desde então os mantém em uma carteira segura.

“Notamos algumas bandeiras vermelhas com a Multichain no ano passado e imediatamente procedemos à retirada dos tokens da ponte que tínhamos com eles para o multisig do Floki”, compartilhou B. “Acreditamos que a única maneira sem confiança de garantir que eles NUNCA entrem em circulação é queimá-los.”

O Floki subiu até 13% após a notícia e recentemente estava sendo negociado 10% mais alto, mostram dados do CoinDesk. O CD20, um indicador do mercado de criptomoedas em geral, teve pouca alteração durante o mesmo período.

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Clara Ventura é uma jornalista com quatro anos de experiência em cobertura de Bitcoin, criptomoedas, tecnologia blockchain e Web3. Graduada em Jornalismo e com pós-graduação em Jornalismo Digital, Clara combina sua paixão pelo mundo das criptomoedas com habilidades jornalísticas para produzir reportagens relevantes para um público amplo e diversificado.
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