Publicidade

Foi censurado – Banco Central argentino proibiu a comercialização de criptoativos por bancos privados no país

Por Jorge Siufi

O Banco Central da Argentina (BCRA) cortou as asinhas dos bancos privados e proibiu a comercialização de criptoativos.

Foi-se o que era doce

O BCRA confirmou através uma disposição oficial a proibição a bancos privados de oferecerem serviços com criptoativos na Argentina.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Isto ocorreu na mesma semana em que os dois maiores bancos privados do país, Galicia e BruBank, informaram que ofereciam investimentos em criptoativos a seus clientes.

O regulamento usado pelo BCRA é o “Comunicado A 7506 – Serviços complementares da atividade financeira e atividades permitidas“, feito às pressas pela entidade e emitido nesta quinta-feira (05).

Nele está escrito que “as entidades financeiras não estão habilitadas a realizar – seja qual for a sua modalidade – operações que não sejam de intermediação financeira”.

💥 10 Criptomoedas Promissoras para ficar de olho !
Dê o Próximo Passo e Invista Agora

Também diz que os bancos “não podem realizar ou facilitar aos seus clientes a realização de operações com ativos digitais”.

O argumento usado para esta determinação é de que o mercado cripto não é regulamentado por nenhuma entidade competente ou pelo BCRA.

Para tanto, o BCRA se embasou na Lei das Entidades Financeiras para justificar que os bancos e instituições financeiras têm como função específica a “intermediação financeira”, e que diz que os bancos estão proibido de realizarem demais atividades.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Nela, o Artigo 21 diz que “os bancos comerciais poderão realizar todas as operações ativas, passivas e de serviço que não sejam proibidas por esta Lei ou pelas normas que o Banco Central da República Argentina ditar com sentido objetivo no exercício de suas atribuições”.

Tem dedo podre aí

Vale lembrar que a Argentina está seguindo as diretrizes do Fundo Monetário Internacional (FMI), que aceitou negociar a dívida do país com certas condições, e uma delas era o país aplicar certas regulamentações sobre o bitcoin e demais criptoativos.

Também que o FMI é contra os criptoativos, e inclusive repreendeu El Salvador por ter tornado o bitcoin uma moeda oficial no país.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Alguém tem dúvida que há o dedo do FMI nisso?

Compartilhe este artigo
Siga:
Redator da Revista Bitnotícias
Leave a comment

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sair da versão mobile