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Fortune Crypto 40: Bitcoin perde para o Ethereum em classificação dos melhores do mercado cripto

Por Jorge Siufi
Foto: Fortune

A revista de negócios norte-americana, Fortune, apresentou o Fortune Crypto 40, uma classificação em categorias sobre as melhores empresas e protocolos dentro do mercado cripto.

O Fortune Crypto 40 que inclui as empresas que ‘possuem o impacto mais significativo na indústria criptográfica’, e está dividido em oito categorias:

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CeFi (finanças centralizadas); TradFi (finanças tradicionais); NFT (tokens não fungíveis); Projetos e Infraestrutura; Venture Capital (capital de risco); DeFi (finanças descentralizadas); e Dados e Protocolos.

‘A decisão de criar oito categorias separadas em vez de uma única lista reflete o fato de que as criptomoedas são uma indústria muito diversa em que é difícil generalizar’, disse a Fortune.

De acordo com a editora, a primeira edição do ranking usou ‘um conjunto de indicadores empíricos combinados com pesquisas com mais de 200 executivos financeiros conduzidas pelo escritório internacional de pesquisa Researchscape’.

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A categoria que mais chamou a atenção neste ranking indubitavelmente foi a de protocolos de criptoativo. Isto porque, a colocação do Bitcoin e a presença da Solana causaram muita estranheza aos olhos do mercado.

Protocolos Cripto

A Fortune observou que a descentralização deveria ser levada em consideração na categoria de protocolos, já que muitos projetos criptográficos, incluindo o da rede Bitcoin, não são gerenciados por uma única organização ou empresa.

Mas também analisou outros parâmetros como: fundos, estruturas por trás da blockchain, receita total relacionada à rede, volume de transação, e atividade e segurança da rede.

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E a campeã foi a blockchain do Ethereum, seguida do Bitcoin, da Polygon, Solana e Offchain Labs, desenvolvedora da rede de segunda camada, Arbitrum.

CEFI

Na categoria de empresas das finanças centralizadas, a exchange de criptoativos, Coinbase, ficou elencada em primeiro lugar; seguida das exchanges Binance em segundo lugar e a Kraken em terceiro.

A Galaxy, empresa de notícias corporativas, recursos educacionais de criptografia e conteúdo de liderança de pensamento institucional foi a segunda colocada e por fim veio a Circle, getora da stablecoin USDC.

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DeFi

O maior protocolo de DeFi e maior DEX em volume de transações financeiras não poderia deixar de ganhar esta categoria, a Uniswap.

Em seguida vieram os protocolos com suas plataformas de DEX Lido Finance, MakerDAO, Aave, e CurveFinance.

Entre os requisitos para os participantes desta categoria estavam a auditoria obrigatória do código do protocolo, gerenciamento por meio do DAO, valor total em garantia (TVL) de pelo menos US$ 200 milhões, e renda mensal de mais de US$ 100.000.

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TradFi

Na categoria de finanças tradicionais a vencedora foi a empresa de pagamentos, PayPal; seguida da plataforma de investimentos, Robinhood; depois o banco JPMorgan; a empresa de investimentos, Fidelity; e por fim a empresa de pagamentos Visa.

Esta categoria elencou as empresas as quais o negócio principal não é o de criptoativos, mas que atuam de certa forma dentro do conceito de blockchain, conforme explicou a redação da Fortune.

NFT

Já em relação às empresas de tokens não fungíveis (NFTs), a vencedora foi a plataforma de criação e negociação, OpenSea.

Em segundo lugar veio a empresa criadora das coleções Bored Ape Yatch Club, Mutant Ape, e do metaverso Otherside, Yuga Labs.

Em seguida vieram a Sky Mavis (Axie Infinity), e as empresas de criação de NFTs Art Blocks e a RTFKT.

Dados e Protocolos

Das empresas agregadoras de dados e informações sobre protocolos, em primeiro lugar ficou a Chainalysis, seguida da Coinmetrics, Graphprotocol, DuneAnalytics, e TeamMessi, respectivamente.

Projetos e Infraestrutura

Os participantes na categoria de projetos de infraestrutura incluíram mineradoras, fabricantes de hardware e desenvolvedores de software.

De acordo coma a Fortune, as empresas devem ter uma capitalização de mercado superior a US$ 400 milhões para serem incluídas na lista.

A líder da categoria foi a provedora de carteiras de hardware, Ledger.

Em seguida vieram as mineradoras de criptomoedas Genesis Digital Assets e a BITMAIN technology; e as plataformas desenvolvedoras de tecnologia Web3, Alchemy Platform e a Moonpay, respectivamente.

Venture Capital

Para se qualificar para a lista das principais empresas de capital de risco, as empresas tiveram que financiar pelo menos 35 projetos de criptoativos, incluindo pelo menos um ‘unicórnio’.

A empresa líder foi a Polychain Capital, seguida da Animoca Brands, Andreessen Horowitz, Pantera Capital e Blockchain Capital.

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Redator da Revista Bitnotícias
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