A Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong (SFC) está desenvolvendo um programa visando se tornar uma potência cripto na Ásia, e pretende atrair mais investidores e startups de criptoativos para a região.
Tem uma parte da China que está vendo o mercado criptográfico com outros olhos, e não está curtindo essa tal de proibição dos criptoativos
A diretora de licenciamento e chefe da divisão SFC FinTech, Elizabeth Wong, compartilhou os planos da Comissão Reguladora de Criptomoedas onde vai apresentar um projeto de lei de regulamentação de criptoativos.
Hong Kong e Macau são duas regiões administrativas especiais da República popular da China.
A China tentou banir a mineração de criptomoedas do país no ano passado, mas o segmento ainda existe por lá; e também proibiu o comércio de ativos digitais e exchanges centralizadas, além de sencurar sites de exchanges descentralizadas.
Hong Kong não havia acatado as regras do governo chinês por completo, seguiu com alguns empreendimentos cripto e em blockchain, apesar de ter limitado o comércio de criptoativos para institucionais e varejo.
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Agora a Comissão está considerando permitir que investidores invistam diretamente em ativos digitais.
Também está revisando as regras que permitem que investidores de varejo invistam em fundos negociados em bolsas de valores (ETFs) vinculados a criptoativos.
E poderá discutir um programa de reformas para atrair startups, empresas e investidores cripto para a região.
Enquanto isso a toda outra parte da China está focada em sua moeda digital do banco central (CBDC), o yuan digital, que já está amplamente adiantado em relação aos demais países do mundo.