O bilionário americano Paul Tudor Jones afirmou em entrevista que aumentou seu portfólio em Bitcoin, e que acredita na cripotmoeda.
Jones é gerente de fundos de hedge e fundador da Tudor Investment Corporation; também fundador da Fundação Robin Hood, uma organização de combate à pobreza em Nova York.
O bilionário disse à CNBC nesta segunda-feira (14.06) que é um “diversificador de portfólio”, e que “o Bitcoin é uma ótima maneira de proteger sua riqueza no longo prazo e faz parte de seu portfólio assim como o ouro”.
Em meados de maio o bilionário disse à mesma CNBC que possuía 2% de seu patrimônio alocado em Bitcoin.
Na entrevista de agora disse que 5% do seu patrimônio está em Bitcoin, mais que dobrando seu capital investido na criptomoeda.
Em uma das perguntas no programa Squawk Box, Jones disse falando sobre o preço do Bitcoin que “todo mundo me pergunta o que devo fazer com meu Bitcoin”?
E continuou dizendo que “a única coisa que sei com certeza é que tenho 5% em ouro, 5% em Bitcoin, 5% em dinheiro, e 5% em commodities. Neste momento não sei o que quero fazer com os outros 80% até ver o que o Fed vai fazer, porque o que eles fizerem terá um grande impacto”.
Eu vejo o Bitcoin como uma história de riqueza
Eu vejo a criptografia como uma história de riqueza
Paul Tudor Jones
Jones disse que “gosta do Bitcoin”, que a criptomoeda é “matemática”, e que “é de confiança, consistente, honesta e 100% segura”.
Com o aumento esperado da inflação nos países, o interesse dos investidores institucionais nas criptomoedas tem crescido muito.
Principalmente o Bitcoin tem sido visto como uma reserva de valor a longo prazo em detrimento à desvalorização do dinheiro FIAT.
Bancos e demais Instituições financeiras privadas, além de outros grandes investidores como Stanley Druckenmiller, Bill Miller, e Ray Dalio também se tornaram entusiastas mais declarados da criptomoeda.
São estes grandes nomes que ao usarem o Bitcoin além de incentivar novos investidores a entrarem no mercado pressionam os Governos a criarem regulamentações que o viabilizam, ao invés de restrições e proibições dos criptoativos.