Mais de US$ 2 bilhões em criptoativos foram furtados de pontes de rede este ano

Os ataques hackers aos protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) não param, e as pontes entre redes se tornaram um alvo para os criminosos digitais.

Uma mina de criptoativos

O recente ataque hacker à ponte entre cadeias, Nomad, expôs um lado obscuro das DeFis.

Apenas este ano 13 pontes já sofreram ataque hacker.

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O que chama a atenção é que somados os valores ultrapassam a casa dos US$ 2 bilhões, segundo dados da Chainalysis.

De acordo com a empresa analítica o primeiro trimestre de 2022 foi um dos mais lucrativos para os hackers em termos de fundos roubados.

O caso mais marcante foi da ponte inter-rede do protocolo Ronin, o qual foram furtados cerca de US$ 624 milhões de dólares.

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A Chainalysis afirmou que as pontes estão sendo visadas porque elas “são o ponto central de armazenamento de fundos”.

Os analistas explicaram que o design geral e a funcionalidade das pontes ainda não foram estabelecidos, e os desenvolvedores geralmente cometem erros ao implementar os contratos inteligentes.

Segundo a empresa a facilidade em furtar fundos dos protocolos de DeFis fez com que os ataques se concentrassem neste meio, deixando os demais protocolos de criptomoedas e as exchanges centralizadas em segundo plano.

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A solução para minimizar este problema, segundo a Chainalysis, é aumentar os investimentos em segurança e auditorias antes do lançamentos dos protocolos.

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Redator da Revista Bitnotícias
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