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O Brasil registrou um novo recorde mensal de empresas investindo em criptoativos

Por Jorge Siufi

O Brasil foi o segundo país que mais aderiu aos criptoativos em 2021, segundo dados levantados pela exchange Gemini.

E agora em 2022, mesmo com o rigoroso inverno o país avançou com a sua regulamentação cripto e está vivenciando recordes mês após mês na adoção do uso e investimentos em criptoativos.

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O mercado cripto pode estar em baixa, mas os números no Brasil estão mostrando que 2022 está sendo o ano da adesão de novos investidores aos criptoativos

De acordo com dados da Receita Federal para o mês de outubro, um novo recorde de adesão cripto foi registrado no Brasil.

Apenas no mês de outubro um total de 41.817 números de CNPJ declararam terem adquirido algum tipo de criptoativo.

Este número é maior do que o recorde anterior de 40.161 novas empresas que haviam declarado a compra de algum criptoativo à Receita Federal no mês de setembro.

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Enquanto o número de empresas que investem em criptoativos cresce mês após mês, o número de pessoas físicas investindo no mercado criptográfico está diminuindo, segundo os dados da Receita Federal.

No mês de setembro foram registrados 1,493 milhão de CPFs investidores em criptoativos contra 1,265 no mês de outubro.

Apenas para se ter uma ideia comparativa em números, no mês de janeiro de 2022 o número de pessoas jurídicas que declararam terem adquirido criptoativos foi de 10.503; assim como o número de pessoas físicas foi de pouco mais de 439 mil.

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Estes números mostram que no geral o ano de 2022 e seu bear market está sendo um ano de entrada de novos investidores no mercado criptográfico aproveitando o certo “desconto” de preços dos criptoativos.

Algo importante a ser analisado para o mercado nacional é que os colapsos de empresas como a TerraForm Labs e a FTX aparentam não terem refletido de forma tão negativa nos investidores brasileiros.

Outro dado importante para o mercado nacional foi o uso da stablecoin tether (USDT), que continua a crescer.

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Os motivos estão associados aos receios quanto à crise global e à parceria da empresa Tether com a SmartPay e a Tecban que levaram a stablecoin a mais de 24.000 caixas eletrônicos do país.

Falando em stablecoin, o BRZ, principal token estável atrelado ao preço do real brasileiro, apresentou o seu segundo melhor mês de transações na história com pouco mais de 693 mil transações.

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Redator da Revista Bitnotícias
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