ONG na Venezuela está em busca de doações em BTC para ajudar os venezuelanos com alimentação

Por Bruna Grybogi

Ontem (22), o perfil Bitcoin Venezuela @btcven, tweetou sobre como as doações em criptomoedas estão ajudando a manter seus esforços humanitários no país. Segundo a organização sem fins lucrativos que gerencia a Iniciativa Humanitária Bitcoin pela Venezuela, eles precisam de cerca de 230 dólares semanalmente para conseguir servir sopa para mais de 1200 pessoas diariamente em sua cozinha.

Outros 230 dólares são usados para compra de itens básicos para a cozinha, como frutas, vegetais e ovos, e produtos de limpeza, como água sanitária e sabão em pó que são destinados ao centro de cuidados especiais e ao centro de idosos da organização.

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BTC como opção

A ONG busca doações em BTC para continuar realizando seus serviços no país. O Bitcoin, assim como a Dash, é uma opção popular no país, já que a hiperinflação e sanções impostas pelos Estados Unidos fazem com que o bolívar valha cada vez menos. A rápida aceitação da criptomoeda pela população geral chamou atenção do governo, que criou a sua própria criptomoeda, Petro, mas a adoção à ela não foi tão boa quanto as moedas digitais descentralizadas.

O tweet do Bitcoin Venezuela evidência uma tendência crescente no mundo todo: a criptomoeda como instrumento de financiamento para a caridade. A chama cripto-filantropia tem cada vez mais ganhado força, e instituições como a Pineapple Fund, que já doou mais de 55 milhões de dólares em BTC e a Binance Charity tem ajudado a financiar ajuda humanitária em diferentes países no mundo.

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Inclusive a cripto-filantropia tem ajudado organizações tradicionais como a UNICEF, que em 2018 convidou as pessoas a minerarem criptomoedas e a doarem os ganhos em prol das crianças afetadas pelo conflito sírio.

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