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Pesquisa: Bitcoin e Ethereum estão em ascensão na Colômbia

As criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum, estão crescendo em popularidade no país sul-americano, Colômbia, de acordo com uma nova pesquisa conduzida pela empresa Toluna Insights.

A pesquisa, encomendada pela Paxful, exchange peer-to-peer de Bitcoin, descobriu que cerca de 87% dos entrevistados estavam cientes sobre o que são as criptomoedas e 80% disseram que considerariam investir. Isso, apesar de um quadro regulatório deficiente na Colômbia que dificulta o comércio e o uso de criptomoedas no país.

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Sobre a pesquisa

A pesquisa entrevistou mais de 1.000 usuários colombianos da internet. Eles foram selecionados aleatoriamente, mais da metade era do sexo feminino, com 59% dos entrevistados entre as idades de 18 e 34 anos.

Daqueles que disseram estar cientes e investiriam em criptomoedas, a grande maioria – 79,7% – disse que o Bitcoin era sua criptomoeda favorita. Na verdade, as únicas outras criptomoedas registradas na escala foram a Ethereum, com 3,26%, e – curiosamente – a Bytecoin, com 4,75%. (Eles poderiam ter lido errado e entendido como Bitcoin?)

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Talvez, ainda mais surpreendente seja os otimistas 91% dos colombianos que disseram acreditar que “as criptomoedas marcarão o futuro do comércio mundial”. Esse nível de confiança é impressionante, dada a incerteza regulatória na Colômbia em relação às regras que governam os ativos digitais.
Território jurídico incerto
Embora “as criptos sejam entendidas como um ativo que pode ser negociado”, as plataformas nas quais essas transações são realizadas operam em território jurídico incerto, explicou o congressista colombiano, Mauricio Toro, em uma entrevista ao portal Decrypt.
Após um memorando da Superintendência Financeira da Colômbia divulgado há alguns meses, as contas bancárias pertencentes a qualquer plataforma que permite a troca de criptos continuam a ser fechadas, disse Toro.
O entendimento é que o estado colombiano “reconhece os criptoativos, mas não as plataformas que possibilitam a troca deles”.

Enquanto cerca de um terço dos entrevistados afirmam que atualmente realizam transações com cripto, cerca de 86% disseram que a Colômbia precisa de uma legislação adequada sobre criptomoeda.

Toro tem trabalhado extensivamente com instituições financeiras para tornar a estrutura legal da Colômbia com relação à criptomoeda mais flexível.

 

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