Polygon projeta expansão de pagamentos em cripto no Brasil e acelera estratégia para 2026

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Foto: Dall-E
  • Polygon mira o Brasil em 2026 como mercado estratégico para pagamentos onchain e RWAs.
  • Stablecoins ganham protagonismo, com foco em transferências, remessas e uso cotidiano.
  • Infraestrutura escalável e parcerias globais sustentam avanço junto a fintechs e bancos.

A Polygon chega a 2026 de olho no Brasil. Referência global em protocolos de blockchain voltados para pagamentos onchain e ativos do mundo real (RWAs), a empresa aposta no mercado brasileiro como peça-chave para expandir o uso de criptomoedas em transações cotidianas e aproximar a tecnologia do sistema financeiro tradicional.

O movimento acontece após um ano de conquistas: avanços tecnológicos importantes, novas parcerias estratégicas e crescimento expressivo no volume de transações. Agora, o foco se volta para casos de uso práticos, adoção por instituições financeiras e integração com fintechs, bancos e empresas de pagamento.

A estratégia visa fortalecer a Polygon como infraestrutura base para pagamentos digitais, remessas internacionais, assinaturas e transações financeiras em larga escala. Para 2026, a meta é acelerar o uso de stablecoins no dia a dia dos brasileiros, pois esses ativos vêm ganhando espaço como alternativa mais eficiente para transferências, liquidações e operações internacionais.

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2026 deve marcar uma aproximação mais direta da Polygon com o ecossistema brasileiro de fintechs, empresas de pagamento, desenvolvedores e instituições financeiras. A intenção é ampliar parcerias com players globais que já atuam no país, como Stripe, Mastercard, Revolut e Flutterwave. Além disso, desejam estimular integrações regionais voltadas a pagamentos, e-commerce, serviços digitais e soluções B2B.

Ao mesmo tempo, a Polygon quer incentivar o desenvolvimento de aplicações mais acessíveis, com interfaces simples e voltadas para o público geral, que ainda não têm familiaridade com o universo cripto. Plataformas já construídas sobre o protocolo mostram que o caminho é viável. Elas alcançam milhões de usuários fora do nicho tradicional de criptomoedas.

Polygon

Por trás da estratégia está uma infraestrutura robusta. A Polygon avança na implementação do Gigagas Roadmap, plano técnico desenhado para preparar a rede para volumes muito maiores de transações, com velocidade e estabilidade.

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A rede alcançou a capacidade de processar até 5.000 transações por segundo, permitindo atender desde pequenos empreendedores até grandes corporações e instituições financeiras.

Assim, com foco em pagamentos reais, atenção especial a mercados emergentes e uma base tecnológica pronta para escalar, a Polygon entra em 2026 determinada a ampliar sua presença no Brasil e se firmar como infraestrutura essencial da economia digital.

No campo institucional, a Polygon trabalha na consolidação do token POL como pilar econômico da rede. Além disso, amplia o diálogo com bancos, investidores e associações do mercado local. O interesse crescente de grandes players financeiros sinaliza que a adoção institucional está mais próxima e deve ganhar força ao longo de 2026.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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