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Provas de manipulação de preço complicam ainda mais a vida de Do Kwon, fundador do protocolo Terra

Por Jorge Siufi

As investigações sobre o protocolo Terra continuam, e agora surgiram evidências de manipulação de preço do token LUNA, o que pode comprometer ainda mais a empresa Terraform Labs e seus fundadores.

Quanto mais o tempo passa, mais provas são encontradas para criminalizar Do Kwon, outros executivos da empresa e funcionários.

A agência sul-coreana de polícia disse ter feito um levantamento sobre os históricos de transações realizadas pelos fundadores do protocolo Terra e demais subordinados da empresa, e observou irregularidades nos preços praticados.

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De acordo com informações, inclusive há conversas onde Do Kwon pede diretamente para um subordinado manipular o preço da criptomoeda.

A ação não foi realizada apenas uma vez, e há indícios de manipulações continuadas de preço do antigo criptoativo LUNA, agora LUNC.

A promotoria sul-coreana não divulgou os detalhes sobre a manipulação, mas disse possuir as conversas entre as partes, e os históricos de transações manipuladas.

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Do Kwon e seus representantes legais negam as acusações, e dizem que o caso contra Do Kwon é baseado em argumentos infundados.

Já representantes da empresa Terraform Labs disseram que o caso é muito politizado e não pode continuar em tais circunstâncias.

Para a justiça sul-coreana, Do Kwon está foragido, não pode viajar de forma legal entre países, caso seja encontrado fora da jurisdição da Coreia do Sul este deverá ser deportado, e ainda tem que arcar com um processo que gira em torno de US$ 57 milhões.

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Do Kwon continua desaparecido, e recentemente disse numa rede social que não se entregava à polícia porque caos o faça, será preso imediatamente sem ter a possibilidade de provar as acusações supostamente infundadas contra ele.

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Redator da Revista Bitnotícias
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