Reclamações sobre criptos continuam a crescer, mostra pesquisa.

Numa janela de aproximadamente dois anos, o Bitcoin variou entre os $779 e os $17,061, com a cotação atual de mais ou menos $3,536 enquanto essa matéria é escrita.

E o fato é que lá nos EUA as pessoas foram ao Consumer Financial Protection Bureau’s (CFPB) reclamar da moeda. A LendEDU reuniu esses dados e fez uma pesquisa para ver como essas reclamações evoluíram enquanto as criptos foram se tornando mais convencionais.

Tal como esperado, à medida que a moeda virtual continua a crescer em popularidade, as queixas relacionadas com a moeda virtual CFPB também aumentaram. Em 2016 foram apenas 7, contra 1,186 em 2018, o que representa um aumento de 16,843%.

Mas não parou por aí, porque com mais criptos entrando no mercado…

Com o conhecimento público e a consciência da moeda virtual aparentemente aumentando a cada dia, as instituições financeiras ficaram mais intrigadas.

Embora haja uma tonelada de dobras e regulamentações para resolver, parece claro que a moeda virtual veio para ficar e seu potencial é bastante ilimitado.

Depois de dar uma olhada no banco de dados de reclamações do CFPB de 2016 a 2018, pode-se ver que o número de empresas envolvidas em criptomoedas está se expandindo, porque o número de empresas que recebem reclamações está aumentando rapidamente.

A Coinbase lidera o caminho quando se trata de reclamações de criptomoedas. Isso é de se esperar, no entanto, como a empresa é de longe a mais conhecida exchange de criptos, carteira e conjunto de ferramentas. Muitas dessas reclamações são, provavelmente, sobre as moedas virtuais em si e não sobre a Coinbase.

Enquanto houve mais empresas que receberam reclamações relacionadas às criptos no CFPB em 2017 em comparação com 2018 (41 contra 37), houve mais empresas em 2018 que receberam 10 ou mais reclamações em comparação a 2017 (6 x 8). À medida que mais empresas se envolvem com criptomoeda, pode-se esperar que essas instituições recebam um volume maior de reclamações.

Questões que causam reclamações de criptomoedas

Com exceção de 2016, quando apenas sete queixas em moeda virtual foram apresentadas, o consumidor não tinha seu dinheiro disponível quando foi prometido foi a principal queixa tanto em 2017 quanto em 2018. Os dois anos também compartilharam a mesma segunda reclamação.