Em meio ao caos que vive o mercado financeiro global devido a pandemia de coronavírus, o governo norte-americano tem injetado gigantescos valores em sua economia. De fato, Neel Kashkari, presidente do Federal Reserve Bank de Minneapolis, já afirmou ter que o órgão tem “uma quantidade infinita de dinheiro”.
Isso tudo levou o famoso investidor, Robert Kiyosaki, a incentivar seus seguidores a estocarem Bitcoin. De fato, durante uma thread em seu twitter, o investidor afirmou que, com o FED “imprimindo […] trilhões de dólares falsos – US $ 82 bilhões por mês a US $ 125 bilhões por dia”, é preferível que os investidores o usem para comprar ouro ou Bitcoin, segundo o investidor, o “dinheiro do povo”.
Posteriormente, em outro tweet, o autor do aclamado livro “Pai Rico, Pai Pobre”, chegou a sugerir que o dólar está morrendo. Nele, Kiyosaki voltou a insistir que quem receba qualquer ajuda financeira do governo, use seus “dólares falsos” para comprar “ouro, prata ou Bitcoin”.
Obviamente, não é de se espantar que apesar de todo o cenário turbulento o interesse pelo criptoativo esteja crescendo. Segundo a Coinbase, durante a queda do Bitcoin em 12 de março, “os clientes de nossa corretora de varejo foram compradores durante a queda e o Bitcoin foi o favorito claro. Nossos clientes normalmente compram 60% a mais do que vendem, mas durante o crash, esse número saltou para 67%”.
De fato, essa tendência se estendeu a outras exchanges. A Kraken, exchange sediada nos EUA, twittou recentemente que “registrou um aumento de 83% nas inscrições e um aumento de 300% nas verificações”.
