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Samsung utilizará tecnologia blockchain para empreender em medidas de preservação ambiental

Por Jorge Siufi

A Samsung formalizou uma parceria com a plataforma de blockchain Veritree para empreender em medidas de preservação ambiental e climática.

Empreendendo em tecnologia blockchain

A subsidiária norte-americana da empresa de tecnologia e eletrônicos Samsung se associou à Veritree, empresa alocada na blockchain da Cardano, para combater os efeitos adversos das mudanças climáticas e melhorar a sua atuação na preservação ambiental.

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O anúncio foi feito no blog oficial da Samsung.

A Samsung vai plantar milhões de árvores para ajudar no combate às mudanças climáticas.

De acordo com a Samsung, “nossa empresa está mobilizando o crescimento e a conservação de dois milhões de árvores em Madagascar até o final do primeiro trimestre de 2022 em parceria com a Veritree, uma plataforma de soluções climáticas baseada em blockchain.”

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A Veritree é uma plataforma que fornece soluções baseadas na natureza, aproveitando a tecnologia blockchain em conjunto com a captura de dados no local.

Cada etapa do processo de reflorestamento será gerenciada via blockchain.

Mark Newton, chefe de responsabilidade corporativa da Samsung, disse que “investir em inovações tecnológicas, como aquelas que criam melhorias de eficiência e minimizam o desperdício, em combinação com soluções baseadas na natureza, são vitais na luta contra as mudanças climáticas.”

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Sabemos que ainda há muito mais trabalho a fazer. É por isso que estamos ampliando nossa estratégia climática, aproveitando as soluções existentes para capturar e sequestrar dióxido de carbono (CO2) da atmosfera

Samsung

Atuando na retenção do CO2

A Samsung disse que “os manguezais que a empresa está plantando em Madagascar são alguns dos sumidouros de carbono baseados na natureza mais eficazes do mundo.”

“As raízes dos manguezais, que geralmente são cobertas por água o ano todo, armazenam CO2 no solo submerso junto com o tronco e os galhos da árvore”, disse o comunicado.

A iniciativa ocorrerá em Madagascar porque segundo a Samsung, “as florestas em climas mais secos, como os da América do Norte, têm menos capacidade de absorver e armazenar dióxido de carbono do que os manguezais. Levaria entre 50 e 100 anos para capturar a mesma quantidade de carbono em uma floresta dos EUA e na mesma área povoada de manguezais.”

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A Samsung está seguindo o caminho das tecnologias em blockchain, e esta semana anunciou que vai lançar ainda este ano aparelhos de Smart TVs que trarão uma plataforma para a negociação de tokens não fungíveis (NFTs).

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Redator da Revista Bitnotícias
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