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SBF é obrigado a parar de usar aplicativos de mensagens criptografadas

Por Jorge Siufi
Foto: FTX

Na semana passada os promotores federais dos Estados Unidos solicitaram que o ex-CEO da exchange FTX, Sam Bankman-Fried (SBF), tivesse seus meios de comunicação restringidos.

Sob a acusação de fraudes e coação de testemunhas, o Departamento de Justiça pediu ao juiz distrital do caso para restringir as comunicações de SBF.

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O ex-CEO da FTX usava métodos de exclusão de mensagens, além de aplicativos de mensagens criptografadas como o Signal e o Slack.

Agora a defesa de SBF afirmou em documento que o réu concordou em parar de usar os aplicativos de mensagens criptografadas.

Justiça exige transparência de SBF

‘Este é um pré-requisito para que o réu esteja em liberdade sob fiança’, disse a promotoria dos Estados Unidos sobre as condutas de SBF.

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Entretanto, o réu pode fazer chamadas de voz, chamadas FaceTime, chamadas de áudio e vídeo Zoom, bem como usar iMessage, mensagens de texto SMS, e-mail e Facebook messenger.

Ademais, o advogado de defesa do caso, Mark Cohen, informou em documento à promotoria que vai instruir ex-funcionários da FTX e da Alameda Research.

A comunicação de SBF tem sido um dos contratempos do réu, que disse que um dos motivos para aceitar a extradição para os Estados Unidos era não ter acesso à internet em Bahamas.

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SBF está respondendo por oito crimes contra o sistema financeiro.

Dentre eles estão crimes de fraude eletrônica, conspiração para cometer fraude de commodities e valores mobiliários, conspiração para cometer lavagem de dinheiro, e violações de financiamento de campanha política.

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Redator da Revista Bitnotícias
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