A empresa implementou em setembro de 2018 o KYC (know your customer – conheça seu cliente) sob a alegação de ser uma espécie de “programa de fidelidade”, em que os clientes deveriam fornecer seus dados pessoais e em contrapartida poderiam trocar benefícios como aumentar o limite de negociação e baratear taxas.
Mas a medida não se aplicaria somente a novos cadastros e Erik Voorhees, fundador e CEO da ShapeShift disse estar se adequando à medidas regulatórias. Essa mudança afetou financeiramente a empresa, levando à demissão de 37 funcionários.
Anteontem (17), Voorhees publicou em seu tweeter que – Kraken nos inspirou a transmitir transparência semelhante nos pedidos de aplicação da lei. Voila … “puxando para trás a cortina: como ShapeShift lida com a conformidade da aplicação da lei” – compartilhando uma página contendo maiores explicações a respeito.
Nesta página, podemos destacar o gráfico a seguir que mostra os diversos tipos de pedidos de colaboração em inquéritos em diversos países.
Segundo a empresa:
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“Nos Estados Unidos, eles geralmente tomam a forma de intimações … O que provavelmente não será uma surpresa é que os Estados Unidos compõem o maior número desses pedidos.”