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Unidade de Inteligência Financeira do México afirma que bancos são mais usados para lavar dinheiro do que criptomoedas

Por Bruna Grybogi

Os resultados da segunda Avaliação Nacional de Risco, realizada Unidade de Inteligência Financeira do México (UNIF), foi publicada recentemente, trazendo insights importantes para o mercado financeiro mexicano. Segundo o relatório, atualmente existe um maior risco de lavagem de dinheiro no setor bancário do que em outros setores, como o setor de empresas fintech. 

Assim, o grupo conhecido como “G7 dos Bancos”, que conta com BVA, Santander, Citi Banamex, Banorte, HSBC, Scotiabank e Inbursa, registra o maior indice de lavagem de dinheiro no Máximo, do que qualquer outro setor, de acordo com uma recente matéria publicada pelo El Economista. 

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Contudo, além dos bancos, o relatório também atribuiu a classificação de “alto risco” de registrarem lavagem de dinheiro à exchanges, empresas de câmbio e provedores institucionais bancários. 

Curiosamente, o relatório da UIF não apresentou uma classificação de risco ao setor fintech. Entretanto, as empresas deste setor também possuem potencial para realização de atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. 

De fato, durante uma recente conferência virtual, um funcionário da UNIF afirmou que as criptomoedas apresentam um risco substancial para atividades ilegais, considerando-a como um “risco emergente”. 

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