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Zonas Cripto-Econômicas Especiais.

Por Bia Gomes
zonas economicas especiais de criptomoeda pela ásia

Há menos de um ano atrás, mais precisamente nove meses, o especialista em criptomoedas e co-fundador da Coinmetrics, Nic Carter falou em seu Twitter:

Provavelmente menos de 12 meses até um Estado-nação anunciar uma Zona Cripto-Econômica Especial.

Zonas Econômicas Especiais têm sido uma prática comum a países que buscam atrair novos negócios, crescimento e inovação com suas fronteiras, criando uma área geograficamente limitada, com suas próprias regras que podem diferir do resto da região. Algumas vezes, até leis de comércio, incentivos fiscais e afins são oferecidos como meios para seduzir companhias e aumentar a empregabilidade em seus países.

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Pois bem, cripto e blockchain startups muitas vezes sucumbem por falta de fluxo de caixa ou ambiente regulatório restrito, o que pode vir a sufocar a inovação na indústria. E ainda tem o bear market para complicar ainda mais.

Nas Filipinas, por exemplo, mais de duas dúzias de licenças exchanges foram emitidas pela Autoridade da Zona Econômica de Cagayan, oferecendo benefícios econômicos que incluem isenções fiscais e muito mais. No entanto, essas isenções fiscais e outros benefícios estão restritos geograficamente à Zona Econômica Especial de Cagayan.

A Coréia do Sul também espera encorajar o crescimento da indústria de blockchain e criptos dentro de suas fronteiras. Jung Byung-guk, do Partido Bareunmirae, da Coréia do Sul, propôs uma “zona especial de blockchain e criptomoeda sem regulamentação”, no final do ano passado. Em outra parte do país, Won Hee-ryong, governador da ilha sul-coreana de Jeju, vê a blockchain como “uma oportunidade para a Coreia assumir a liderança na plataforma global de internet [desenvolvimento]”.

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