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O Evangelho de Satoshi Nakamoto – Cap. 26 vers. 8

Por Leonardo Broering Jahn

Boa tarde povo!

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No versículo de ontem terminamos o segundo artigo da série “The Geodesic Market”, de mesmo nome. Hoje iniciamos o terceiro artigo, chamado “Como garantir uma security de portador digital”.

 

Como garantir uma security de portador digital

Julho 1998

 

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Neste segundo episódio do Mercado Geodésico, mostrarei como garantir securities [títulos] de portador digital, usando dinheiro como exemplo.

O modelo de negócios que estou usando deve ser familiar para qualquer pessoa que esteja no mercado de valores mobiliários por mais de 20 anos e, principalmente, para qualquer pessoa que tenha estudado história financeira. Não há surpresa nisso. Temos 5.000 anos de experiência com transações ao portador. Não há nada de novo, exceto o protocolo criptográfico, para se preocupar, e não vamos falar sobre criptografia aqui em detalhes.

Outra coisa interessante sobre esse modelo aplicado ao dinheiro é que as pessoas podem converter seu dinheiro em dinheiro digital para dentro e para fora de suas próprias contas bancárias, assim como podem para papel-moeda. O segurador, como eu chamo, o emissor de dinheiro digital, se torna o equivalente da internet a uma máquina ATM [caixa eletrônico] de terceiros, algo que todos conhecem.

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Devido a essa abordagem modular de plug-and-play, é muito simples obedecer a todas as regras que temos atualmente sobre o manuseio de dinheiro, reduzindo drasticamente o custo das transações em dinheiro no processo.

Então, vamos começar com uma olhada nos players [participantes] desse mercado.

 

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Consumidores e comerciantes

Um consumidor é alguém que compra um dinheiro digital de um intermediário financeiro, um segurador, em troca de algum outro tipo de dinheiro, uma mudança no saldo de uma conta bancária neste caso, para efetuar uma transação na rede.

Um comerciante é alguém que aceita um certificado de portador digital em pagamento por outra coisa.

Claro, eu odeio o uso das palavras consumidor e comerciante porque elas não descrevem transações peer-to-peer [par-a-par] geodésicas muito bem, mas o mundo bancário as entende perfeitamente, como também underwriter [segurador, subscritor] ou trustee [curador, depositário] ou custodian [custodiante, curador], então eu as uso aqui.

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Essa foi a primeira parte do terceiro artigo da série, no próximo versículo a segunda. Até amanhã, abraço!

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@leonardobjahn Natural de Florianópolis, SC 27 anos Evangelista Bitcoin Graduando Administração na UFSC Professor particular e tradutor de Inglês
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