Boa noite amigos!
No último versículo vimos a décima primeira parte de “Financial Cryptography in 7 Layers”. Dando continuidade hoje com a parte 12.
Observações Finais
Vantagens do Modelo
O modelo funciona bem no combate e redução das complexidades inerentes da Criptografia Financeira. Ele faz isso dividindo o campo em 7 áreas e fornecendo um método de interconexão (camadas).
Uma vez que um projeto é tão dividido em camadas, os profissionais de diferentes disciplinas podem delinear com clareza as áreas dentro de seus conhecimentos e aquelas que exigem outras especializações. Assim, os advogados podem reconhecer a camada de Governança como sua área e prestar a devida atenção a ela. Outras camadas podem ser tratadas, mais ou menos, como caixas pretas, interconectando-se com os requisitos para baixo e características para cima. Da mesma forma, os programadores podem se concentrar em Engenharia de Software e Direitos, com mais interesse em Contabilidade do que em Governança.
Um gerente de projeto, responsável pela entrega de um sistema de Criptografia Financeira, acha isso ainda mais poderoso, pois o modelo oferece uma checklist natural e um vocabulário para coordenar a atividade.
Como um análogo do Modelo de Referência ISO de 7 camadas, ele também ganha uma fácil familiaridade com o que estamos tentando alcançar.
O que o Modelo Não é!
A designação de 7 camadas não encoraja, por si só, o projeto ou a implementação de componentes do sistema que caiam perfeitamente em uma camada ou outra. A noção de um protocolo de camada 3 que fornece serviços a um protocolo de camada 4 simplesmente não funciona na prática [63].
Da mesma forma, esse modelo não é uma metodologia de design. A descrição de um processo de requisitos top-down é ilusória e, na prática, a análise de requisitos é mais modelada por negociações contínuas e voláteis entre as camadas. Embora seja descritivo afirmar que um requisito está saltando para cima e para baixo entre as camadas um e cinco, inclusive, isso não dá muita assistência a um líder de equipe na assistência a um processo de design.
63. Na verdade, na minha opinião, nem é útil para o trabalho em rede. Para críticas dos modelos OSI de 7 camadas, veja M.A. Padlipsky, Elements of Networking Style e RFC 874.
Terminada a parte 12, amanhã segunda a décima terceira. Ricas bençãos!