Boa tarde amigos!
No último versículo terminamos a tradução de “Contracts in Cyberspace”, de David Friedman, publicada em 2000. Daremos início hoje a “The Cathedral and the Bazaar”, de Eric S. Raymond, também publicada em 2000. Seraõ um pouco mais de 20 versículos. Este é o inicial.
A Catedral e o Bazar
Eric S. Raymond
Versão 3.0 – 2 de Agosto, 2002
(Originalmente publicado em 2000)
Índice
Resumo [Versículo 1]
A Catedral e o Bazar [Versículo 2]
A Correspondência Deve Chegar [Versículo 3] [Versículo 4]
A Importância de se ter Usuários [Versículo 5]
Lance Antecipadamente, Lance Frequentemente [Versículo 6] [Versículo 7][Versículo 8][Versículo 9]
Quantos Globos Oculares Domam a Complexidade [Versículo 10][Versículo 11]
Quando Uma Rosa Não é Uma Rosa? [Versículo 12]
Popclient se Torna o Fetchmail [Versículo 13][Versículo 14]
O Fetchmail Cresce [Versículo 15]
Mais Algumas Lições do Fetchmail [Versículo 16]
Pré-condições Necessárias Para o Estilo Bazar [Versículo 17][Versículo 18]
O Contexto Social do Software de Código Aberto [Versículo 19][Versículo 20][Versículo 21][Versículo 22]
Sobre Gestão e a Linha Maginot [Versículo 23][Versículo 24][Versículo 25]
Epílogo: O Netscape Abraça o Bazar [Versículo 26]
Notas [Versículo 27]
Bibliografia [Versículo 27]
Reconhecimentos [Versículo 27]
Resumo
Eu anatomizo um projeto open-source (de código aberto) bem sucedido, o fetchmail, que foi executado como um teste deliberado das surpreendentes teorias sobre engenharia de software sugeridas pela história do Linux. Discuto essas teorias nos termos de dois estilos fundamentalmente diferentes de desenvolvimento, o modelo da “catedral” da maioria do mundo comercial versus o modelo do “bazar” do mundo Linux. Mostro que esses modelos derivam de suposições opostas sobre a natureza da tarefa de depuração de software. Eu, então, faço um argumento sustentado da experiência do Linux para a proposição de que “Dados olhos suficientes, todos os erros são superficiais”, sugiro analogias produtivas com outros sistemas autocorretivos de agentes egoístas, e concluo com alguma exploração das implicações desse insight para o futuro do software.
É este o primeiro versículo da obra, amanhã o segundo. Abraços!