Conforme os meios de comunicação têm mostrado, cada vez mais estamos vendo investidores institucionais e grandes empresas adquirindo criptomoedas, principalmente Bitcoin e Ethereum.
A MicroStrategy, por exemplo, adquiriu um total e 2574 Bitcoins no dia 04.12, e já no dia 08.12 informou que investirá mais US$400 milhões na criptomoeda em breve.
Empresas como a Square, a Grayscale, a MicroStrategy e o PayPal, por exemplo, não estão pensando no curto prazo, e estas estão armazenando criptomoedas em suas carteiras frias.
Para vermos a significância disto, cabe pontuar que apenas em novembro estas empresas adquiriram mais Bitcoins do que o número de criptomoedas que foi minerado.
Se assim continuar (e que deve até progredir), cada vez menos criptomoedas e principalmente Bitcoins estarão disponíveis no mercado.
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Façamos aqui a seguinte reflexão.
Se você, investidor em Bitcoin, possui por exemplo uma conta na exchange Coinbase, e você o vendeu nos últimos 4 meses, eu pergunto:
Para onde pode ter ido este Bitcoin? Onde ele pode estar agora?
Conforme noticiado meses depois do ocorrido, foi a exchange Coinbase quem auxiliou a MicroStrategy na compra de mais de 37.000 mil Bitcoins de agosto a outubro.
Se o raciocínio ficou claro, as principais criptomoedas do mercado estão saindo das mãos de traders e de investidores de “mãos fracas”, e indo parar nas carteiras frias das grandes instituições.
De acordo com a empresa de análises PlanB, o pensamento é exatamente este.
Assim pontuaram os analistas do grupo:
“Esses BTCs irão desaparecer do mercado e irão para um armazenamento refrigerado profundo, e lá permanecerão por anos.”
E com mais essa, com o passar do tempo cada vez mais o Bitcoin se tornará escasso.
Seja de forma mais longa, como nos halvings; seja pela perda dos criptoativos das formas mais diversas; ou seja porque grandes instituições os tirarão do mercado em grandes escalas.
Sim, exatamente este Bitcoin que agora é seu, caro leitor, e que pode estar aí guardadinho em uma carteira.
*Obs. Apenas para não deixar de ressaltar, sempre e sempre, o “seu” Bitcoin que está numa exchange não é seu, então atente-se.
Pois bem, este conceito aqui passado não é uma recomendação de investimento.
É apenas um ponto de reflexão sobre um produto raro, e de altíssima qualidade e fundamento.
Então, investidor, reveja sempre seus planejamentos de risco e lembre-se que parece que existe uma nova espécie de baleia por aí.
E o grupo delas aparenta querer o seu Bitcoin, e não apenas agitar as águas da liquidez do mercado cripto.