Twitter planeja ampliar as utilidades do Bitcoin

Quando as criptomoedas foram criadas, o seu intuito básico eram as formas de pagamento entre pessoas sem o intermédio de terceiros.

Anos após a criação do primeiro dinheiro digital, o Bitcoin, as utilidades das criptomoedas se mostraram serem das mais diversas.

Tanto é fato que a rede Ethereum escalonou as utilidades das criptomoedas e assim surgiram tokens fungíveis, stablecoins, tokens não fungíveis, criptomoedas tokenizadas, entre outros.

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Neste sentido, muitos se referem ao Bitcoin como uma criptomoeda de pouca usabilidades, ainda mais depois que esta passou a ser vista muito mais como reserva de valor do que meio de pagamento.

Um exemplo, se não fosse a tokenização do Bitcoin este não poderia ser utilizado nas plataformas descentralizadas.

O fato é que agora os proponentes e desenvolvedores da rede Bitcoin estão começando a trabalhar sobre a criptomoeda para torná-la mais versátil.

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É o caso de ideias como a de Jack Dorsey, CEO do Twitter, que durante uma teleconferência sobre a sua empresa falou sobre o Bitcoin.

Dorsey comentou sobre integrar o Bitcoin em novos serviços de comercialização, assinaturas e novos recursos na plataforma de sua rede social.

A ideia é criar ferramentas como “Twitter Tip Jar” e o “Super Follows” para integrar o Bitcoin ao Twitter.

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Dorsey disse que “se a Internet tem uma moeda nativa, uma moeda global, podemos nos mover mais rapidamente com produtos como Super Follows, e-commerce, Subscription, Tip Jar e podemos alcançar todas as pessoas no planeta.

Outra possibilidade é a de descentralizar as redes sociais fornecendo mais incentivos econômicos a usuários, e para tanto o Bitcoin seria a opção como ativo.

De acordo com Dorsey, a ideia é o Twitter investir de forma agressiva nestas novas tecnologias embasadas na utilização da rede do Bitcoin.

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E para isto Dorsey destacou como fundamental a aprovação destes empreendimentos por gestores e acionistas do Twitter.

O caminhado a ser trilhado pelo Twitter seria semelhante ao do Facebook.

O Facebook se associou a diversas empresas e formou o projeto Libra, posteriormente transformado em Diem para “escapar” dos olhos dos reguladores assustados com a ideia da maior rede social do planeta ter a sua própria moeda.

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Mas a visão de Dorsey é que já existe o Bitcoin, e que este é o caminho certo a ser seguido.

Dorsey é declaradamente um apoiador do Bitcoin, e é sócio da Square, uma das maiores empresas privadas que investem em Bitcoin no mundo.

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Redator da Revista Bitnotícias
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