Base libera conexão nativa com a Solana — e inaugura uma nova corrida por liquidez multichain

Base libera conexão nativa com a Solana — e inaugura uma nova corrida por liquidez multichain
  • Base habilita suporte direto a ativos da Solana e libera a transferência de tokens entre as redes.
  • Integração usa o Chainlink CCIP e validação dupla de operadores independentes.
  • Medida amplia liquidez, reduz fricções e reforça a estratégia multichain da Base.

A Base, solução de segunda camada da Ethereum incubada pela Coinbase, lançou uma ponte nativa para a Solana.

O movimento cria uma rota direta para transferência de tokens entre as duas redes e marca um passo importante na estratégia multichain da plataforma.

Base une ecossistemas e amplia acesso a ativos da Solana

A integração usa o Cross-Chain Interoperability Protocol (CCIP), da Chainlink, e permite que apps na Base suportem ativos SPL. Além disso, usuários poderão enviar ativos da Base para a Solana de forma simples.

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A equipe reforçou que a ponte opera com um “oráculo cross-chain sob medida”. Tanto a Coinbase quanto operadores da Chainlink validam cada mensagem de forma independente. Por isso, o processo ganha mais segurança e previsibilidade.

Jesse Pollak, criador da Base, já havia antecipado a parceria. Em agosto de 2025, ele indicou que a rede caminhava para uma arquitetura multichain. Em setembro, no Basecamp, Pollak afirmou:

“Queremos que a Base seja o centro da economia onchain. Isso exige interoperabilidade real entre redes.”

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A Base foi lançada em agosto de 2023 com foco em baixo custo, segurança e facilidade para desenvolvedores. Desde então, tornou-se o L2 mais ativo em métricas como número de blobs e rentabilidade.

Impactos para liquidez, construção de apps e adoção multichain

A ponte permitirá que construtores integrem ativos SOL em seus aplicativos na Base. Usuários também poderão negociar SPLs diretamente na rede L2. Além disso, comunidades passam a acessar liquidez compartilhada entre Base e Solana.

O movimento pode fortalecer ainda mais o ecossistema da Base, que busca atrair projetos multichain e ampliar sua presença no mercado. A Chainlink, por sua vez, consolida o CCIP como infraestrutura central para interoperabilidade segura.

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A possibilidade de exportar tokens da Base para a Solana amplia estratégias de liquidez, incentiva novos modelos de aplicativos e reduz custos operacionais para desenvolvedores.

Base mira um futuro multichain

A nova ponte reforça a convergência entre grandes ecossistemas e deve acelerar o avanço de aplicações multichain.

A Base sinaliza que Solana é apenas o começo e promete expandir ainda mais seu alcance nas próximas integrações.

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Adepto do DeFi e convertido à descentralização, deixei o sistema financeiro tradicional para viver a revolução cripto de dentro. Respirando blockchain, escrevendo sobre o que move o futuro — longe dos bancos, perto da liberdade.
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