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Blast, a nova camada 2 do Ethereum, capta US$ 20 milhões em investimentos

Por BitNotícias
Foto: Dall-e 3

O Ethereum Layer 2 Blast, desenvolvido pelo fundador da Blur, Tieshun Roquerre, entrou em funcionamento em uma fase de acesso antecipado após uma captação de US$ 20 milhões.

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O financiamento foi liderado por Paradigm e Standard Crypto, com a participação de figuras notáveis como Hasu, estrategista-chefe da Flashbots, e Foobar, CEO da Delegate.

O Blast, que se propõe a ser o primeiro Ethereum Layer 2 a introduzir um modelo nativo de rendimento, já atraiu mais de US$ 30 milhões em ativos transferidos para a plataforma.

Características e funcionalidades do Blast

O Blast oferece geração de rendimento nativa em Layer 2 para ether e stablecoins, prometendo uma taxa de juros de 4% para ether e 5% para stablecoins, além de recompensas conhecidas como ‘Blast Points’.

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O sistema participa nativamente do staking de ether e repassa o rendimento aos usuários e dapps da Layer 2, com seus saldos crescendo automaticamente.

Além disso, o Blast oferece rendimentos em stablecoins como USDC, USDT e DAI, depositados em protocolos on-chain de T-Bill, como o MakerDAO, com o rendimento sendo devolvido aos usuários na forma de USDB, a stablecoin auto-reajustável do Blast.

Desafios e críticas ao modelo

Apesar da demanda aparente, o Blast enfrentou críticas quanto à estrutura e ao marketing de seu modelo. O acesso antecipado é apenas por convite, e os membros ganham mais pontos com base no valor que transferem e em quem convidam, levando alguns a comparar o esquema com um esquema de pirâmide.

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Além disso, os usuários terão que esperar até o lançamento do mainnet do Blast em fevereiro antes que os dapps entrem em funcionamento e possam retirar quaisquer fundos.

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Atualmente, a ponte para enviar fundos para o Blast é uma carteira multisig controlada por cinco pessoas, levantando preocupações legais sobre a estrutura de gestão do fundo.

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