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Banco do Brasil realiza primeira I Mostra Nacional de Criptoarte

Por Luciano Rodrigues
Foto: Dall-e 3

Em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB SP) até o dia 03 de junho, a Década dos Oceanos – I Mostra Nacional de Criptoarte traz um panorama diverso de inovação e tecnologia, recheadas de arte, com entrada gratuita.

Idealizada por Byron Mendes, fundador da Metaverse Agency, primeira agência de criptoarte no Brasil, com curadoria de Marcio Harum, membro da equipe curatorial da Bienal de Arte Contemporânea de Antofagasta no Chile, a mostra reúne 18 artistas que aliaram a tecnologia em prol da causa oceânica.

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O tema foi pensado de acordo com a iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) a favor dos oceanos. No período entre 2021 e 2030, a ciência oceânica e os organizadores para o desenvolvimento sustentável ressaltam a importância de novos aplicativos, serviços, mecanismos e filtros, que auxiliem no esclarecimento dos problemas globais da Década dos Oceanos ao grande público on-line e presencial.

“A mostra é um evento imersivo. Seu intuito é promover reflexões profundas da interseção entre nosso mundo contemporâneo e o futuro que almejamos, tudo isso em um planeta ecossistêmico, interdependente, hiperconectado e altamente tecnológico, porém enfrentando desafios claros de coexistência e sustentabilidade”, destaca Byron Mendes.

Todo o percurso expositivo foi criado a partir de uma lógica disruptiva, com o uso de design de experiências.

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“Apresentando um sentido universalmente crítico a partir da criação de obras temáticas voltadas à sobrevivência dos litorais, o grupo reunido de artistas participantes, através de suas pesquisas em arte, ciência e tecnologia, transforma o assunto protagonista da exposição em um libelo acerca dos urgentes e difíceis desafios dos mares”, diz Marcio Harum.

Mostra imersiva com recursos interativos e tecnologias inovadoras

A harmonia entre elementos artísticos e tecnológicos também proporciona uma atmosfera imersiva desde a sua entrada. Com recursos interativos e tecnologias inovadoras, os visitantes são conduzidos a uma imersão profunda no mundo da criptoarte. Os espaços e recursos foram adaptados para garantir inclusão e acessibilidade, buscando despertar a curiosidade pelo universo da arte digital no contexto da tecnologia blockchain e dos NFTs.

“Interatividade, sensorialidade e emocionalidade são colocadas no centro do processo de apresentação de conceitos e obras, criando uma jornada metrificada por sensações, percepções e emoções”, explica Verônica Marques, coordenadora da ação educativa da mostra.

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Ao dar potência a vozes com trajetórias múltiplas, a exposição se destaca como uma celebração da produção brasileira no cenário da arte contemporânea, apresentando uma coleção diversificada de obras de arte que fundem tecnologia, história da arte e experiências interativas.

Na lista de artistas, nomes como Suzete Venturelli, Lucas Bambozzi, Tania Fraga e Rejane Cantoni aproveitam para revelar seu olhar sobre os oceanos, de maneira singular e criativa.

“Enquanto exposições semelhantes frequentemente apresentam predominantemente artistas estrangeiros, a nossa mostra reúne um elenco diversificado de 18 artistas nacionais, que incluem nomes renomados e também nativos digitais com produções mais recentes. A ênfase na produção nacional proporciona uma visão única e relevante da criptoarte no contexto brasileiro”, diz Byron Mendes.

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Artistas presentes: Anaísa Franco, Suzete Venturelli, Lucas Bambozzi, Tania Fraga, Rejane Cantoni, Giselle Beiguelman, Gustavo Von Ha, Carlos Vamoss, Vini Naso, Leandro Lima, Monica Rizzolli, biarritzzz, Hifa Cybe e Maurizio Mancioli, Ikaro Cavalcante, Simone Michelin, Eduardo Kac, Alexandre Rangel, Clelio de Paula.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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