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ADA em seu novo topo histórico

Por Jorge Siufi

Após um início de ano bom para tudo quanto é criptoativo, no final de maio e durante junho o mercado cripto viu seu valor total afundar.

De dezembro do ano passado a maio deste ano muitos criptoativos subiram bastante de preço.

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A maioria dos criptoativos mais novos, assim por dizer, quebraram seus topos históricos.

Já aqueles que viveram a alta de dezembro de 2017 chegaram bem perto ou registraram novo topo.

Vale lembrar que tudo isso lastreado em Dólar, pois em Real a coisa é diferente.

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Uma dessas criptomoedas foi a ADA, do protocolo Cardano.

Entretanto, depois da derrocada do mercado, basicamente enquanto a maioria dos criptoativos ainda se recuperam do tombaço, o ADA foi lá renovar o seu topo histórico.

Lançada em 2017, o protocolo é embasado em Universidades por todo o planeta, e a criptomoeda é amada pelos norte americanos, maiores detentores da criptomoeda.

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Praticamente tudo que gira em torno do protocolo envolve um cunho intelectual, como por exemplo as fases do projeto, o nome das equipes que as constituem, o nome dos hard forks, e inclusive a sua própria criptomoeda, a ADA.

Votando a falar de preço, na “bull run” de 2017/2018 a criptomoeda marcou seus pouco mais de US$1,32 dólar em muitas exchanges.

Com um protocolo que pouco progredia, meio que fazendo páreo com o lançamento do Ethereum 2.0, ambos cheios de atrasos, o protocolo Cardano estava mais enrolado ainda uma vez que quase não entregava nada de novo.

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E assim, neste ano de 2021 muitos criptoativos viram seu preço subir na onda do mercado como um todo.

Podemos citar, por exemplo, Litecoin (LTC), XRP, e Bitcoin Cash (BCH), que subiram de preço sem fazerem nada de diferente do que já fazem; ou fizeram até pior, como o fork do BCH para nada, e os processos da SEC contra a Ripple.

Pois bem, na segunda semana de maio, no auge dos criptoativos neste 2021, o ADA não apenas quebrou seu topo histórico, mas quase o dobrou seu preço chegando a custar pouco mais de US$2,46 dólares.

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E naquele tombaço do mercado voltou abaixo do US$1 dólar na semana seguinte.

Mas com a entrega de algumas atualizações neste período e principalmente na espera da atualização na rede Alonzo, marcada para 12 de setembro, a criptomoeda foi lá quebrar o topo histórico de novo.

Toda esta alta teve início lá em meados de julho quando a criptomoeda ADA ainda estava US$ 1 dólar.

De lá para cá, 5 velas de alta no semanal levaram a ADA à sua nova máxima em US$ 2,58 dólares.

O mercado normalmente costuma precificar o ativo antes dos acontecimentos, e a espera pelos lançamentos dos contratos inteligentes e tokens não fungíveis na rede Cardano já estão sendo precificados.

Se este preço será mantido após a atualização, isso nem bola de cristal sabe.

É aguardar para ver.

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Redator da Revista Bitnotícias
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