Aos poucos o mundo vai se movendo em torno dos criptoativos

Pixabay

Demos um giro rápido pelas notícias mundo a fora porque esta semana o ecossistema cripto foi movimentado em pequenos e grandes países.

Na França, a empresa de tecnologia blockchain Consensys fechou parceria com uma das empresas contratadas pelo Banco Central francês para testar o euro digital.

A Consensys é nada menos que uma das empresas que participaram dos testes de criptomoedas feito pelo Governo de Honk Kong.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Um dos projetos mais inclusivos sobre criptomoedas veio do Camboja, que através de seu Banco Central lançou nesta quinta-feira (29.10), o Bakong, a sua moeda digital estatal.

A moeda digital suporta transações em Dólares e Riel Cambojanos, e os seus desenvolvedores destacaram que lá os cidadãos não possuem acesso aos Bancos, mas que todos possuem smartphones e acesso à comunicação móvel, podendo assim serem incluídos no sistema financeiro do país.

No Irã, o Banco Central com o apoio do seu Governo alterou a Legislação sobre o uso de criptomoedas para permitir que mercadorias importadas de outros países possam ser pagas com criptoativos.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

No arquipélago de Malta houve o primeiro registro de um White Paper de criptomoedas (VAIOT) na Malta Financial Services Authority (MFSA), o serviço regulatório econômico do pequeno país europeu.

Este processo vem de encontro à Legislação proposta pela União Europeia para transformar as criptomoedas em instrumento financeiro regulamentado.

Se aprovado, este registro será o primeiro do MICA (Regulamento sobre Mercados da Ativos Criptográficos) que regulamentará todos os 27 Estados que constituem a União Europeia.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A Comissão de Seguros da Malasia (SCM) divulgou as diretrizes revisadas da sua Legislação de criptoativos, bem como as regras para custodiantes de ativos digitais.

O Documento traz os embasamentos das IEOs, que são as conhecidas Ofertas Iniciais de Moeda (ICOs) das criptomoedas, mas que por regulamentação desde o início de 2020 apenas podem ser lançadas nas Bolsas de Valores do país.

O Quênia, países que mais transaciona criptomoedas na África, anunciou que está buscando parcerias com Bancos internacionais para regulamentar e lançar a sua própria moeda digital.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Segundo o presidente do Banco Central do Quênia, o país deve acelerar o lançamento de sua moeda digital, pois vivencia um crescente uso de stablecoins no país.

Na Índia, país com amplas restrições aos criptoativos, a britânica Cashaa está trabalhando com a United Multistate Credit Cooperative Society para abrir inicialmente 34 agências de Bancos de Criptoativos.

Nessas agências físicas, os usuários poderão comprar, vender, armazenar e transferir criptomoedas e outros ativos digitais.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Na Mongólia o Banco Central passará a oferecer diversos serviços de criptografia, como custódia, remessas, depósitos, empréstimos e gerenciamento de ativos criptográficos.

O projeto é desenvolvido pela Samsung em parceria com a empresa de tecnologia Delio.

E apenas para constar, a rede de pagamentos RippleNet declarou que fará novos investimentos no sistema de pagamento MoneyTap instalado no Japão, que permite o envio de dinheiro via telefone e QRcode.

Este sistema foi criado e implementado pela Ripple em 2018 em parceria com o conglomerado financeiro SBI Holdings.

A Ripple pretende com isso aprimorar o sistema financeiro de Instituições japonesas como a Sumitomo SBI Net Bank, Daiwa Securities Group, Ashikaga Bank, Ogaki Kyoritsu Bank, e Seven Bank.

Compartilhe este artigo
Siga:
Redator da Revista Bitnotícias
Sair da versão mobile