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BlackRock destaca escassez do Bitcoin e reacende debates no mercado cripto

Por Carlos Schuabb
Foto: Dall-e 3

O Bitcoin, frequentemente elogiado por sua oferta limitada de 21 milhões de unidades, tornou-se foco de um debate acalorado após a divulgação de um vídeo promocional da BlackRock.

A peça publicitária sugere que o ativo é único por sua escassez programada, reacendendo discussões sobre a imutabilidade de seu limite e os desafios técnicos para mantê-lo.

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A promoção da BlackRock e a valorização da escassez

No vídeo, a BlackRock enfatiza o limite fixo do Bitcoin como um diferencial que o torna uma reserva de valor confiável, similar ao ouro. A narrativa destacou a estabilidade do protocolo como uma garantia contra a inflação e o aumento da confiança institucional no ativo digital.

O interesse da BlackRock no Bitcoin, especialmente com a proposta de um ETF spot, ampliou o impacto da mensagem no mercado.

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A peça publicitária gerou um aumento nas buscas por informações sobre o limite de 21 milhões, enquanto investidores debatiam se a escassez programada poderia ser alterada no futuro devido a pressões externas ou a mudanças no consenso da rede.

Debates técnicos e questões filosóficas

O limite fixo do Bitcoin é garantido por seu protocolo de código aberto, que exige consenso da maioria dos mineradores e usuários para qualquer alteração.

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Embora mudanças sejam tecnicamente possíveis, especialistas apontam que a probabilidade de um aumento na oferta é extremamente baixa, devido à resistência da comunidade em comprometer um dos princípios fundamentais do ativo.

Críticos sugerem que, em cenários extremos, como uma escassez severa de recompensas de mineração, poderia haver pressão para revisar o limite. Contudo, defensores do Bitcoin argumentam que o sistema foi projetado para se ajustar automaticamente às mudanças no mercado, garantindo a longevidade do ativo sem necessidade de alterações drásticas.

O debate reforça a percepção do Bitcoin como uma inovação disruptiva, atraindo tanto investidores tradicionais quanto adeptos de tecnologias descentralizadas. À medida que grandes instituições, como a BlackRock, exploram o ativo, a discussão sobre suas propriedades fundamentais continuará a moldar o mercado de criptomoedas.

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Carlos Schuabb, conhecido como Papa no mercado, é redator do Bitnoticias desde julho de 2023, mas ele não começou assim: Iniciando no mercado cripto em 2018, no evento Bitconf, com o tempo se estabeleceu como um entusiasta dedicado, especialmente no que diz respeito ao universo cripto. Ele tem sido uma figura confirmada na organização de todas as edições do BITSAMPA, um evento de prestígio no cenário cripto em São Paulo.
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