Publicidade

Carteira ‘adormecida’ movimenta 50 Bitcoins depois de 13 anos

Por Jorge Siufi
Foto: Yayimages

Mais uma vez uma baleia de Bitcoin movimentou criptomoedas de uma carteira ‘adormecida’. Os Bitcoins foram minerados em 2010, portanto a carteira estava estagnada há cerca de 13 anos.

Esta é a sexta vez no ano que uma baleia movimenta Bitcoins considerados como sendo muito antigos. De acordo com dados do site explorer.btc, a transação de hash número 1c67730c7000b2aef333c6fcbd7fe2cef5bfa9ab68e130a42354c35c1f15443d foi realizada no domingo, dia 25 de junho.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
Fonte

De US$ 15 a US$ 1,5 milhão em 13 anos

No final da semana passada uma baleia de Bitcoin movimentou 50 criptomoedas mineradas em 2010. Estima-se que à época cada Bitcoin estava cotado em cerca de US$ 0,30; assim, com o Bitcoin cotado pouco acima de US$ 30.000 no dia 25 de junho, a carteira estava avaliada em mais de US$ 1,5 milhão.

Para movimentar esta quantia de Bitcoins o ‘hodler’ pagou 2.101 satoshis, ou seja, cerca de US$ 0,63.

Conforme citado pelo portal Decrypt, o Dr. Kirill Kretov, que é desenvolvedor de ferramentas para negociação automatizada e analista de blockchain, disse que aparentemente os Bitcoins minerados em 2010 foram usados ​​por ‘geeks’ de computador para experimentar a tecnologia.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

‘Existe um espírito de anarquia criptográfica e experimentação tecnológica por trás de endereços antigos como este. É como uma máquina do tempo, e milhares de pessoas ficam especulando sobre por que esses Bitcoins foram movidos agora”, disse Kretov ao Decrypt.

Outra coisa interessante que Kretov disse é que existe uma teoria de que habitualmente este é um sinal entre baleias, que indicam através da movimentação desses Bitcoins antigos que ‘é hora de aumentar o preço da criptomoeda.

‘Existem alguns pesquisadores que fazem anotações em gráficos de preços sobre esses movimentos, tentando prever os preços futuros’, e habitualmente eles precedem alta do Bitcoin.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
Compartilhe este artigo
Siga:
Redator da Revista Bitnotícias
Sair da versão mobile